Long ponderou à comunidade cristã que o resto do mundo começaria a considerar esta questão com o
Outros sugerem que a arca está escondida em algum lugar perto do Mar Morto, na margem ocidental do Jordão. Este local é considerado geralmente em associação com a antiga localização de Qumran e os povos do Mar Morto. Aqui acredita-se que a Arca e outros artefatos tenham sido enterrados em uma das cavernas da região, como o Mar Morto.
Outro ponto de vista sugere que a Arca está localizada abaixo de Jerusalém, em uma pedra esculpida no túnel. Alguns dizem que é no local sugerido da crucificação, o Calvário de Gordon. O Instituto do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, uma organização ultra-ortodoxa, dedicada à reconstrução do Templo judaico, diz que a Arca está sob o Monte do Templo e será revelada no momento apropriado, quando o templo for reconstruído.
Curiosamente, a tese de "Os Caçadores da Arca Perdida", que a Arca foi retirada do Templo pelo faraó egípcio Sisaque não é uma visão popular de hoje. Isto pode ser devido à falta de tradições, sugerindo a presença da Arca, na foz do Nilo, no Baixo Egito.
Uma visão que tem recebido pouca atenção até a década passada já foi popularizada por um livro recente. O sinal e o Selo: A Busca da Arca Perdida, do jornalista britânico Graham Hancock, quase alcançou status de best-seller e conquistou a imaginação do público em geral. Segundo essa visão, a Arca da Aliança foi retirada da antiga Jerusalém nos dias do Rei Salomão. Embora existam numerosas variações da história, existem discussões sobre um filho de israelita nascido do rei Salomão e à rainha de Sabá. Enquanto essa união não é mencionado no relato bíblico da reunião entre os dois monarcas (1 Reis 10), tem uma longa tradição na Etiópia, um local sugerido de Sabá antigos.
Este filho, chamado Menelik, diz-se que trouxe a Arca para o seu país para manter seguro, de acordo com um conto preservado. Essa história também tem sido impulsionada pelo famoso judeu negro da Etiópia, o Falashas. Assim como ele, outros negros africanos, praticando uma forma muito antiga do Judaísmo, recebeu atenção internacional, quando uma ação militar israelense transportou-os para a liberdade de perseguição política em 1976.
A Arca obviamente, seria um dos maiores artefatos de todos os tempos. Mas a arqueologia não é uma caça ao tesouro, e a Bíblia não precisa da recuperação da Arca para ser provada.
REFERENCES
■ Fisher, Milton C. 1995. “The Ark of the Covenant: Alive and Well in Ethiopia?” Bible and Spade 8/3, pp. 65-72.
■ Hancock, Graham. 1992. The Sign and the Seal: The Quest for the Lost Ark of the Covenant. New York: Crown Books.
Author: Gary Byers of Associates for Biblical Research
Tradução: Luciano Ferrari
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