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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Livro de Rute

Escola Bíblica Dominical
19/04/2009
Professor: Bruno
Edição e montagem: Luciano Ferrari

A história de Rute, ocorrida nos dias tenebrosos e sangrento dos juízes, silencia a respeito da hostilidade e da desconfiança veladas que os dois povos - judeus e moabitas - nutriam um pelo outro. O antigo ataque invasor das tribos israelitas contra as cidades que antes pertenciam a Moabe nunca havia sido esquecido nem perdoado, ao passo que os profetas hebreus denunciavam o orgulho e a arrogância de Moabe ao tentar enfeitiçar, seduzir e oprimir Israel desde os dias de Balaão.

O significado do nome Rute dá a idéia de amizade. Sua ocupação era prendas domésticas e respigadora e foi famosa por seu amor e solicitude para com a sogra, Noemi, por viajar pela fé a uma nova pátria e tornar-se, com Boaz, membro da linhagem de Jesus.

Daniel 2:21-22
"Ele muda as épocas e as estações, destrona reis e os estabelece. Dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir. Revela coisas profundas e ocultas; conhece o que jaz nas trevas, e a luz habita com ele."

Rute é um livro pequeno, de 4 capítulos e histórias muito profundas. São entre 3 a 6 páginas apenas, dependendo do tamanho e formato da Bíblia. Incentivo todos à lerem este livro.

Morreu Elimeleque, marido de Noemi e inicia-se a primeira privação de Noemi. Ela ficou sozinha com seus dois filihos, Quilion e Malom. Mais tarde morreram seus dois filhos e ela ficou só. A privação de Noemi então é total, não tem marido, nem filhos. Só tem duas noras jovens, sendo ambas estrangeiras e sem filhos.

Em Rute 1.8-11 Vemos que Noemi disse para suas noras voltarem para a casa de suas mães, mas elas choraram muito e não quiseram ir.

Veja o versículo 14 também. Rute teve afeto com sua sogra Noemi. Elas eram de povos diferentes, mas ela estava aberta a dar sequência conforme o verso 16. Inclusive é um texto muito usado em casamentos hoje em dia:

16 - "Rute, porém, respondeu: 'Não insistas comigo que te deixe e não mais te acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares, ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus!"

Rute abriu mão de sua cultura e desejos por sua sogra. "O teu Deus será o meu Deus e o teu povo será o meu povo".

Veja a abertura de Rute para a mudança. Nós temos que ter uma vida reta e digna perante Deus para que outros digam o mesmo de nós e desejarem seguir o nosso Deus.

Nomei pediu para não a chamarem mais de Noemi, mas sim de Mara. Porque Noemi significa agradável e Mara significa amarga ("pois o Todo-Poderoso tornou minha vida amarga").

Elas tinham vivido alí 10 anos depois da morte de Elimeleque, onde havia muitas adoração a idolos, mistura de povos, e depois então Noemi voltou com Rute de Moabe para Belém.

E como Deus conhece o coração das pessoas... Rute entrou para a história e linhagem de Jesus. Era foi a bisavó de Davi. Como Deus age...

No capítulo 2 de Rute, vemos que quando faziam colheitas das espigas, os pobres podiam pegar os milhos que caiam pelo caminho (verso 7). E Rute pediu permissão para isso.

Aparece então a figura de Boaz que era da família dela (sem ela saber) e ele era de um caráter explêndido e agia com grande fidelidade.

O povo a qual Rute pertencia cometiam incesto, e atrapalhavam muito Israel. Tem uma maldição sobre eles e essa é uma determinação de Deus. É como a mulher que pede à Jesus que cure o seu filho e Jesus a compara com um cachorro. E ela diz que até os cahorrinhos, onde como ele vai priorizá-la em detrimento do povo escolhido por Deus? E a mulher responde com humildade que até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa. Deus é "embaçado" e coloca justamente Rute, essa mulher e ainda se torna parte da genealogia de Jesus [cometário de José Aparecido durante a aula];

Segue algumas características de Rute:

Companheira, amiga (Noemi não era apenas uma sogra para ela), testemunho (mudança de vida), humilde (colhia das sobras dos milhos na fazenda de Boaz) e submissa conforme capítulo 3.

Esse é nosso Deus maravilhoso! É Ele quem faz todas as coisas. Ele conhecia Rute. Sabia o que ia acontecer com ela. Colocou Rute para ir buscar espiga na fazenda de Boaz, o qual ela não conhecia nem sabia mas era parente próximo dela. Boaz tinha dinheiro, terras e era temente a Deus. Fez coisas que não se vê mais hoje em dia. Não deixou os trabalhadores abusar dela, não se deitou com ela quando teve oportunidade, foi honesto e procurou fazer tudo da forma certa, sem encobrir fatos (leia a cerca do remidor em Rute cap 4).

Depois de tudo resolvido com as heranças, com o remidor/resgatador, aí sim ele se casa com Rute, e Deus lhes concede um filho que se chamou Obede, que gerou a Jessé, pai de Davi.

Deus age de forma muito especial, que excede todo nosso entendimento. Por causa do coração de Rute. Boaz também esperou o momento certo, foi temente a Deus.

Bruno estava em Osasco e viu uns adolescentes indo à uma danceteria e ficou triste em saber que já cedo, eles estariam alí num ambiente como aquele.

Que nós possamos seguir exemplos de Boaz e Rute. Porque assim Deus se alegrará conosco e poderemos fazer diferença na vida de outras pessoas.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Livro de Juízes

Sendo o sétimo livro do Antigo Testamento, Juízes aparece na ordem cronológica depois do Pentateuco e do livro de Josué, e descreve a história de Israel desde o falecimento de Josué até o levantamento de Samuel. Esse livro adquire seu nome dos seus principais personagens, os shôfhetim (Jz 2:16). Esses 'juízes', entretanto, eram mais do que simplesmente árbitros judiciais; eram 'libertadores' (3:9), carismaticamente dotados pelo Santo Espírito de Deus, para livramento e preservação de Israel (6:34) até o estabelecimento do reino (cf. o uso dessa mesma palavra para os principais magistrados de Cartago, e como sinônimo para 'rei' nos escritos antigos cananeo-ugaríticos, Anat. 5.40; vd Juízes). O próprio Yahweh é o pincipal shõphet (Jz 11:27).


1. Esboço do Conteúdo



a) Acontecimentos depois da morte de Josué (1:1 - 2:5)



Durante alguns poucos anos as tribos de Judá e Simeão avançaram zelosamente para o sul, a fim de conquistar Bezeque, Jerusalém (não conseguindo, 1:21), Hebrom e Debir (re-ocupada desde sua devastação, conforme historiado em Js 10:36,39), Hormá, e três das cidades dos filisteus (não conquistadas, Jz 1:19). As tribos de José, semelhantemente, capturaram Betel (1:22-26), que se havia revoltado (cf. Js 8:17; 12:9). Mas em seguida veio o fracasso: Israel cessou de expelir os cananeus, nenhuma outra cidade foi conquistada (Jz 1:27-36), e a tribo de Dã em realidade sofreu perdas dentro do território que lhe foi dado por partilha (1:34). Tal tolerância ao mall precisava do prolongado período de castigo que se seguiu (2:1-5).



b) História de Israel sob os juízes (2:6 - 16:31)



A compreensão profética do escritor sobre a história (2:6 - 3:6). O seu princípio básico é o da divina retribuição: que Deus, em Sua providência, galardoa a nação em correspondência direta com a fidelidade de seu povo. Mas o povo de Israel sofria debaixo da tentação constante de adotar os ritos de fertilidade de seus vizinhos cananeus, juntamente com seus métodos confessadamente superiores de agricultura e padrões de cultura. Yahweh havia realmente guiado Israel no deserto, mas Baal parecia melhor habilitado para fazer as colheitas serem produzidas abundantemente pela terra! O livro de Juízes, dessa maneira, exibe um ciclo repetido de pecado (adoração a Baal), de servidão (a agressores estrangeiros), de súplica (pela misericórdia de Deus, para conseguirem alívio), e de salvação (mediante juízes divinamente levantados).


2. Ensino

Pelos princípios apresentados em Jz 2:6 - 3:6, e pelos concretos exemplos históricos fornecidos pelo restante do livro, seu ensino pode ser sumarizado como segue:

a) A indignação de Deus contra o pecado (2:11,14). Até mesmo de um ponto de vista pragmático torna-se claro que a esperança de sobrevivência de Israel dependia de sua unidade inter-tribal; no entanto tal esforço cooperativo só se originava de uma dedicação comum a seu Deus (cf. 5:8, 9, 16-18). A perda da fé significava sua extinção.

b) A misericórdia de Deus em vista do arrependimento (2:16). Até mesmo a opressão estrangeira servia como um meio para a graça divina, para a edificação de Israel (3:1-4).

c) A total depravação do homem. Pois, depois de cada livramento, "falecendo o juiz, reincidiam e se tornavam piores do que seus pais, seguindo após outros deuses, servindo-os, e adorando-os eles" (2:19). A sociedade individualista havia demonstrado seu inerente caráter inadequado, pois o homem, deixado sozinho, inevitavelmente faz o mal (17:6). Israel precisava de um rei, embora, realmente, só um rei que realizasse a vontade total de Deus (cf. 8:23; 9:5,56). O autor do livro de Juízes foi, portanto, um dos primeiros historiadores da civilização no verdadeiro sentido da palavra, não simplesmente a registrar acontecimentos, mas também a interpretar os fatos à base de uma explícita filosofia histórica. Quanto à validade permanente de sua filosofia deuteronômica de retribuição, precisamos admitir que naqueles primeiros dias, quando a revelação era mais limitada, a providência operava mais obviamente do que em nossos dias. Mas os seus princípios básicos permanecem eternamente sãos: A nação pecaminosa será punida, a arrependida será salva, e todos os sistemas centralizados no homem estão destinados a falhar finalmente. A única esperança válida da história repousa na vinda de Cristo, o Rei.

(O Novo Dicionário da Bíblia - J.D. Douglas)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Surfistas, atletas, roqueiros: há igreja para qualquer tribo

Atletas, surfistas, homossexuais, tatuados, lutadores, gente que se diferencia pelo visual, fãs de hip hop ou de heavy metal: há igrejas para todas as tribos no Brasil. Na segunda da série de reportagens do SBT sobre a fé, o jornalista Sérgio Utsch mostra uma igreja evangélica para lutadores de jiu-jitsu e outras que apostam em filões de público, como surfistas, roqueiros ou atletas. Reportagem do SBT


Rick Warren pede perdão a líderes homossexuais

13/04/2009

Jim Brown) - Warren arrepende-se de ter apoiado Proposta 8, medida que protege casamento na Califórnia contra investida da agenda gay.
Rick Warren, pastor de mega-igreja na Califórnia e autor do livro Uma Vida Com Propósitos, pediu perdão a seus amigos homossexuais por fazer comentários em apoio da Proposta 8 da Califórnia. Essa proposta, defendida por evangélicos, católicos e outros religiosos, tinha como objetivo proteger a instituição do casamento contra os ataques legais de ativistas homossexuais.

Warren agora afirma que ele “nunca deu nenhum apoio” a essa emenda defendendo o casamento.

Na segunda-feira de noite, no programa de TV Larry King Live, da CNN, o Pr. Rick Warren pediu perdão por seu apoio à Proposta 8, dizendo que ele “nunca foi e nunca sera” um “ativista contra o homossexualismo ou contra o casamento gay”.

No entanto, duas semanas antes da votação da Proposta 8 em 4 de novembro, o Pr. Warren distribuiu nota apoiando explicitamente a emenda de proteção ao casamento, ao se dirigir aos membros de sua igreja. “Apoiamos a Proposta 8. E se vocês acreditam no que a Bíblia diz sobre casamento, vocês precisam apoiar a Proposta 8 também”, disse ele.

A seguir a transcrição completa do comentário de Warren poucas semanas antes da votação da Proposta 8:

A hora da eleição está chegando, em apenas duas semanas, e espero que vocês estejam orando sobre seu voto. Uma das propostas que, evidentemente, quero mencionar é a Proposta 8. Essa proposta havia sido instituída porque os tribunais rejeitaram a vontade do povo. E um tribunal com quatro caras realmente votou para mudar a definição de casamento que exite há 5.000 anos.

Ora, permita-me dizer isto realmente com clareza: apoiamos a Proposta 8. E se vocês crêem no que a Bíblia diz sobre casamento, vocês precisam apoiar a Proposta 8. Nunca apóio um candidato, mas em questões morais eu me manifesto bem claramente.

Essa é uma questão, amigos, em que todos os políticos tendem a estar de acordo. Perguntei diretamente para Barack Obama e John McCain: qual é sua definição de casamento? E os dois disseram a mesma coisa: é a definição tradicional, histórica e universal do casamento — um homem e uma mulher, para a vida inteira. E todas as culturas durante 5.000 anos, e todas as religiões durante 5.000 anos, disseram a mesma definição: casamento é entre um homem e uma mulher.

Ora, eis algo interessante. Os gays e as lésbicas são apenas dois por cento da população americana. Não devemos deixar que dois por cento da população decidam mudar uma definição de casamento que tem o apoio de todas as culturas e todas as religiões há 5.000 anos.

Essa não é uma questão exclusivamente cristã. É uma questão humanitária e humana que Deus criou o casamento para o propósito de estabelecer a família, o amor e a procriação.

Por isso, incentivo vocês a apoiar a Proposta 8, e a repassar essa mensagem para outros. Vou distribuir uma nota aos pastores mostrando o que é que creio nessa questão. Mas todos sabem no que creio. Eles me ouviram no Fórum Civil quando perguntei a Obama e McCain sobre suas opiniões.

Entretanto, durante sua entrevista à CNN na segunda-feira, Warren expressou remorso por apoiar a Proposta 8. “Escrevi a todos os meus amigos gays — os líderes gays que eu conhecia — e realmente lhes pedi perdão”, confessou ele.

Além disso, o Pr. Warren disse que ele não queria comentar ou criticar a decisão da Suprema Corte de Iowa, EUA, da semana passada de legalizar o “casamento” homossexual porque “isso não é sua agenda”.

O Dr. Jim Garlow, pastor sênior da Igreja Wesleyana Skyline em San Diego, ajudou a liderar a campanha da Proposta 8 na Califórnia. Garlow admite que está confuso e preocupado com a decisão do Pr. Warren de pedir perdão por ter apoiado a Proposta 8.

“Historicamente, quando instituições e indivíduos recuam de convicções acerca das verdades da Bíblia, só um fator leva a isso: o medo de perder o respeito das outras pessoas. Em outras palavras, preocupar-se mais com o que as outras pessoas vão pensar do que com o que Deus pensa”, concluiu ele.

Traduzido e adaptado por Julio Severo


Fonte: OneNewsNow / Júlio Severo

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Páscoa

Celebra-se a páscoa em todo o mundo chamado cristão. A coercitiva força de tais comemorações se faz sentir até mesmo no meio evangélico. E quanto aos crentes em Cristo Jesus, é lícito que se juntem a todo mundo nos festejos da páscoa? É o que veremos a seguir. E, antes de fazê-lo, julgamos ser útil, de início, declarar que, desconhecendo o real sentido desta festa judaica, a cristandade termina transformando a páscoa numa festa de ovos, coelhos, carnaval, etc.

Tem sido comum às igrejas bíblicas aproveitarem esta oportunidade para, em séries de conferências, anunciar o verdadeiro sentido da Páscoa e seu solene fato central - JESUS CRISTO.

A CRISTANDADE E A PÁSCOA . É um acontecimento religioso pelo qual se pretende comemorar a ressurreição de Cristo, lembrando os fatos meramente históricos de seus sofrimentos. É precedida pela quaresma: da 4ª feira de cinzas até ao que se convencionou chamar domingo da ressurreição. A páscoa da cristandade está, pois, ligada à festa pagã do carnaval, no calendário católico.

É de todo aconselhável aos evangélicos, que ainda se importam com a sã doutrina, fixarem este fato: A páscoa, da Igreja de Roma cai após a
quaresma: Quarenta dias após o carnaval. Tal fato, a torna ajuntamento solene associado à iniqüidade, condenado, portanto, na palavra de Deus, em Isaías 1:13; 5:11,12.

Tal páscoa estabelece vínculo ecumênico - e este é seu objetivo atual - entre o cristianismo paganizado, os evangélicos ingênuos e os protestantes desviados da sã doutrina. A reciprocidade da saudação:
"Feliz páscoa" objetiva e fortalece tal vínculo.

OVOS E COELHOS Os povos nórdicos, notadamente os anglo-saxões, comemoravam a entrada da Primavera com festas e folguedos, usando o coelho como símbolo da vida e a fertilidade que a primavera anuncia em sua passagem.

Os antigos chineses também comemoram a entrada da Primavera, mas usavam o ovo com a mesma simbologia introduzida pelos povos nórdicos.

Estas tradições pagãs milenares foram introduzidas oficialmente pela igreja de Roma, em 1215, nas comemorações da Páscoa, e passaram a significar ressurreição, esperança e fraternidade.

No começo os ovos eram de galinha ou de pata, pintados. Mais tarde apareceram ovos mais aprimorados e eram feitos de madeira ou cera.

Em 1828, na Europa, desenvolveu-se a indústria de chocolate, quando surgiram os primeiros ovos de chocolate.

Foi no início do século XX que os ovos de Páscoa enfeitados apareceram.
Na década dos 20 chegaram de Paris ovos de chocolate decorados com papéis e fitas. Ultimamente surgiu o "Pascoal", um boneco de chocolate que se une aos demais símbolos, para afastar o Senhor Jesus da mente dos homens; Ele, que era o principal elemento profético da Páscoa.

Assim, os ovos e os coelhos substituíram o Senhor Jesus nas comemorações da Páscoa, tanto quanto o Papai Noel tomou o lugar de Cristo, no Natal.

É fácil concluir, portanto, que a Páscoa, hoje, é sinônimo de coelhos e de ovos de chocolate.

A PÁSCOA E O VERO CRISTIANISMO BÍBLICO É a primeira das três festas dos judeus, conhecida também como FESTA DOS PÃES ASMOS (Êxodo 12:1-28; 23:15; Deuteronômio 16:6). Foi instituída por Deus no Egito e comemorava o êxodo dos judeus, desse país, bem como sua liberação do jugo do faraó reinante (Êxodo 12:1, 14, 42:15; Deut. 16: 1,3).

O elemento principal da ceia pascal era o cordeiro, cujo sangue apontava profeticamente para o CORDEIRO DE DEUS, que tira o pecado do mundo (Êxodo 12:1-8, Deut. 16:5,6; João 1:29). Sendo assim, e como tal, esta festa não nos diz respeito - a nós, os crentes evangélicos bíblicos.

O objetivo da páscoa, em seu simbolismo profético, já foi alcançado.
Apontando para Cristo, a páscoa se incluía entre as sombras que, profeticamente anunciavam a primeira vinda de Cristo como o Messias prometido, o qual, tendo já vindo, substituiu as sombras, tornando-se, Ele mesmo, NOSSA PÁSCOA, isto é: NOSSA REDENÇÃO. Ao lembrar o inconfundível fato, Paulo declara ser JESUS CRISTO a NOSSA PÁSCOA (I Cor. 5:7, 8). Em vez, portanto, de uma festa judaica, ou cristã pagã, nossa páscoa é uma Pessoa: O SENHOR JESUS CRISTO. E Esta Vera Páscoa, em contraste com a páscoa judaica transitória, veio e ficou nos corações dos que o aceitaram de fato como SENHOR e SALVADOR.

Jesus celebrou a páscoa pela última vez e instituiu, em seu lugar, a Ceia Memorial. Aquela última páscoa, ficou encerrada a antiga aliança relembrada e legalmente instituída no Sinai (Luc. 22:14-18). Logo em seguida, a Ceia é instituída, memorando a Nova Aliança no Seu Sangue (Luc. 22:19, 20).

A Ceia, portanto, é para ser comemorada até que Cristo volte e não a páscoa, cujo término foi retificado com a morte de Cristo no Calvário - acontecimento para o qual a páscoa apontava. Ao que parece, a páscoa reaparecerá, com mera finalidade memorial, no estabelecimento do Reino Milenar de Jesus (I Cor. 11:23-26; Luc. 22:14,18).

É bom lembrar. A páscoa dos judeus não estava associada a qualquer festa pagã, como a páscoa da cristandade está ligada ao carnaval.
Vinculava-se, antes, aos feitos de Deus na liberação dos judeus do jugo egípcio, e a Seus propósitos proféticos relacionados com o Senhor Jesus metaforizado ou tipificado no cordeiro pascal.

Resistindo à coerção da páscoa meramente sentimental e ecumênico-pagã da cristandade, fiquemos nós, os crentes em Cristo, com o Senhor Jesus, nossa Verdadeira e Eterna Páscoa. Ninguém vos engane.

Gérson Rocha Pastor da Primeira Igreja Batista Bíblica de Vitória da Conquista BA

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Promoção de Livros do Prof. D. Dr. Milton Schwantes

Pra quem não conhece, o Prof. D. Dr. Milto Schwantes doutorou-se em Teologia Bíblica pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha, em 1974. Desde então, sua alegria está voltada à formação bíblica e teológica de todos quantos se interessam por essas áreas, no Brasil, na América Latina e ainda em outros países. É natural de Tapera, Rio Grande do Sul. É professor da área de Literatura e Religião no Mundo Bíblico, do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo/São Paulo. Em 2002, recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Marburg/Alemanha. Na ocasião, seu trabalho foi considerado uma ponte entre a Teologia Bíblica Latino-Americana e a Teologia na Europa. Professor biblista que em sua caminhada presta serviços à formação em várias faculdades brasileiras de teologia. Por mais de duas décadas, dá assessoria a grupos de leitura Popular da Bíblia. É incansável motivador da formação de novos/as biblistas brasileiros/as e latino-americanos/as. Idealizou e contribui com a Revista de Interpretação Bíblica Latino-Americana (RIBLA), já em sua 52a. edição. Publicou centenas de artigos e é autor de dezenas de livros. É pastor luterano, de coração profundamente ecumênico.


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