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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Pastor dos EUA convida fiéis a levarem armas para a igreja

Um pastor de Kentucky nos Estados Unidos está convidando seus fiéis a participarem de um evento que pode surpreender os que não acreditam na relação entre fé e armas. Segundo disse o reverendo Ken Pagano à edição online da revista Time, a Celebração Pública de Tenencia, programada para o próximo sábado, não é um culto, mas ele espera que todos os cristãos devotos e que gostam de armas compareçam à igreja para dar graças pelo direito de poder usá-las.

Segundo Pagano, pastor da Igreja New Bethel, da congregação Assembléia de Deus, o evento está sendo planejado há meses, mas atraiu pouca atenção até ser noticiado pelo jornal Louisville Courier, no início do mês. Desde então, o pastor virou uma celebridade na região.

O reverendo, que também é voluntário no departamento de polícia de Louisville - onde não usa uma arma - disse que é um excelente atirador e defensor do porte responsável de armas. Apesar de receber criticas por misturar armas e religião, ele diz que, na sua opinião, os cristão precisam estar preparados para defender a si e a suas famílias.

Pagano admite que casos recentes, como o do homem que entrou atirando no Museu do Holocausto, em Washington, parecem desacreditar sua teoria, mas reforça que as pessoas precisam aprender a utilizar as armas.

Um grupo que se opõe ao evento organizado pelo pastor está planejando outra manifestação para o mesmo dia. Terry Taylor, que organiza o evento paralelo, disse à Time que a defesa do uso de armas passa uma imagem errada de Louisville, que, de acordo com ele, "é o centro espiritual dos Estados Unidos".



Fonte: Globo

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pilares

Jorge Camargo

A casa onde morei dos 8 aos 25 anos e que frequentei até bem pouco tempo, quando da morte de minha mãe, ficava no fim de uma longa descida. Uma linha de ônibus que passa no local fez com que o proprietário, que nela morava antes de nos mudarmos, construísse quatro pilastras de concreto, fincadas na calçada em frente ao portão. A ideia é que, se algum dia um daqueles ônibus perdesse os freios, não fosse parar na sala de estar...

Nenhum ônibus jamais deixou de fazer a curva, mas os pilares estão lá. Servem como sinais de identificação, pontos de referência, lugar de descanso aos que passam por lá perdidos e, por fim, como colunas protetoras de um perigo possível.

Nossa vida também necessita de pilares de sustentação, que nos marquem, que nos orientem, que nos sirvam de refrigério e que nos protejam.

Não que com eles estejamos imunes aos desencantos, desencontros e descaminhos da existência. Isso tudo faz parte da nossa condição humana.

Se quisermos ser humanos, assim é que é. Se não quisermos, assim será do mesmo jeito.

Quando leio os evangelhos (e também outros textos sagrados), observo que a essência da vida, que são esses pilares que mencionei, é basicamente a mesma: amor a Deus e amor ao próximo.

Nossos alicerces estão lançados sobre estas duas grandes plataformas. Porém, o que significa amar a Deus?

Penso que amá-lo é notá-lo. Constatar sua presença no mundo, no cotidiano, nas expressões artísticas, nas relações em família.

E constatar também sua ausência. “Tu és um Deus que te escondes”, já dizia o erudito profeta hebreu. Ter saudades dos lugares divinos onde nunca estive, de ouvir sua voz orientadora, em busca de equilíbrio, de justeza.

Sua ausência, no entanto, me chama à responsabilidade e à maturidade diante das decisões que tomo e do rumo que dou a minha própria vida.

É, antes de tudo, ter uma atitude de profunda reverência diante do mistério que me envolve, buscar beber dessa fonte inesgotável, obtendo da água de seu conhecimento, sabedoria e beleza os nutrientes capazes de me manter vivo.

E o que quer dizer amar ao próximo?

Observo com tristeza que o mundo onde vivo é um lugar repleto de religiosidade, de observância de dogmas e de doutrinas que, na maioria das vezes, não se traduzem em ações concretas em favor do outro, em prol da vida. A obediência à lei religiosa se sobrepõe à generosidade, à misericórdia, ao perdão e à compaixão. A gente sempre acaba encontrando desculpas de toda ordem para sermos menos generosos, menos misericordiosos, menos perdoadores, menos compassivos. Afinal, já fomos vítimas de pessoas que tripudiaram sobre nosso gesto generoso, que nos enganaram quando demonstramos misericórdia, que ignoraram nosso perdão, que foram insensíveis diante da nossa compaixão.

Esses gestos, essa postura diante da vida, no entanto, é que nos dão chão, força e prumo. Sem eles corremos o risco de passar em branco por este mundo, de vivermos vidas instáveis, insípidas e inconsistentes.

Os pilares aí estão. Feito aquelas pilastras de concreto à porta da casa onde morei.

E que fazem com que eu a tenha guardado no coração, como o lugar onde me tornei quem sou.


• Jorge Camargo, mestre em ciências da religião, é intérprete, compositor, músico, poeta e tradutor. http://www.jorgecamargo.com.br/

quinta-feira, 25 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Estou cansado de ficar sozinho!

Estou cansado de ficar sozinho
Então corra, e chegue aqui
Tão cansado de ficar sozinho
Então corra, e chegue aqui
Você será tão bom
Você será tão bom pra mim
(Love Song For no one - John Mayer)


A solidão “grita”, aperta de todos os lados e te faz pensar que não existe vida sem uma pessoa para um relacionamento amoroso. A letra da música acima revela com muita clareza o vazio na alma que muitos têm vivido. O pior é que às vezes o sentimento é o mesmo quando a noite anterior foi cheia de beijos e carícias apaixonadas. Uma questão muito forte nos jovens é a ansiedade. O jovem afetado pela carência se torna vulnerável, não consegue pensar direito, não consegue avaliar e colocar tudo diante de Deus. Não se valoriza, não sabe esperar, não confia, não depende de Deus e não consegue ver o que às vezes está muito claro.


Já ouviu dizer que o apressado come cru e queima a língua? Este ditado é muito verdadeiro, mas não quero estabelecer regras. Gostaria de sugerir um caminho sábio, maduro e fundamentado na Palavra de Deus que pode criar proteção e acerto nesta área tão delicada e crucial para a vida de uma pessoa. Você conhece pessoas destruídas por relacionamentos quebrados, filhos machucados pelo divórcio, esposa que diz não conhecer a pessoa com quem se casou e jovens normais que fizeram loucuras extremas por causa de uma paixão desenfreada. É preciso pensar, é necessário depender de Deus para viver o melhor Dele, no tempo Dele.


Já tive a oportunidade de acompanhar alguns namoros, já vi grandes expectativas frustradas, já vi a empolgação se definhar muito rápido e deixar uma ferida enorme, verdadeiras crateras na alma causadas pela precipitação. Um dia uma moça me disse, após um envolvimento de apenas um mês com um rapaz: “semana passada ele me mandou esse e-mail, dizendo que tinha encontrado a pessoa de sua vida, que tinha certeza, que Deus havia falado com ele. Olha a forma que ele me chamava, de ‘minha Rebeca’ e agora diz que se confundiu, que estava enganado…”. Veja o que Amon fala sobre Tamar, depois de arder de desejo por ela, ficar doente de paixão e possuí-la:


Logo depois Amnom sentiu uma forte aversão por ela, mais forte que a paixão que sentira. E lhe disse: “Levante-se e saia!” Mas ela lhe disse: “Não, meu irmão, mandar-me embora seria pior do que o mal que você já me fez”. Ele, porém, não quis ouvi-la. (2 Sm 13.15-16)


Veja como foi o início dessa história: “Depois de algum tempo, Amnom, filho de Davi, apaixonou-se por Tamar; ela era muito bonita…” (2 Sm 13.1a) – você já viu esta história em algum lugar? Acontece a todo momento nos dias de hoje. Muita gente tem conhecido, ficado e iniciado um namoro assim, sem pensar, avaliar, sem orar. As consequências são conhecidas por todos, desde pessoas machucadas a casamentos destruídos.


É preciso pensar, é necessário depender de Deus para viver o melhor Dele e no tempo Dele. Ele tem o melhor para você no seu namoro, casamento e família!


Fonte: Conexão Livre - Primeira Igreja Batista São José dos Campos

quinta-feira, 18 de junho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Suicício na Bíblia

Olá Pessoal! O Cido levantou a bola pra discutir a questão do suicício na lista do lumens. Segue aí minha opinião... Eu não estive no culto de quarta-feira mas como cristão conheço bem a definição de salvação. Todos nós sabemos que salvação é realizada através do Espírito Santo quando alguém reconhece seu estado pecaminoso, que não pode fazer nada a respeito disso, mas sabe que Jesus Cristo, quando morreu na cruz, morreu por esses pecados e nos purificou. E então declara Jesus como Senhor e Salvador de sua vida. Entendo que essa é a base para entendermos se a pessoa será salva ou não. A questão do suicida é muito particular e depende muito, mas não é determinante para a pessoa ser ou não salva em minha opinião. Segue um texto complementar a respeito do suicídio:

De acordo com a Bíblia, cometer ou não suicídio não é o que determina se alguém terá acesso ao céu. Se alguém que não foi salvo cometer suicídio, essa pessoa não fez nada mais do que “acelerar” sua jornada para o lago de fogo. Entretanto, a pessoa que cometeu suicídio estará no inferno por ter rejeitado a salvação através de Cristo, não por ter cometido suicídio. A Bíblia menciona quatro pessoas específicas que cometeram suicídio: Saul (I Samuel 31:4), Aitofel (II Samuel 17:23), Zinri (I Reis 16:18) e Judas (Mateus 27:5). Cada um deles foi homem vil, mau e pecador. A Bíblia vê o suicídio do mesmo modo que o assassinato – e assim o é – um auto-assassinato. Cabe a Deus decidir quando e como a pessoa morrerá. Tomar de assalto este poder em suas próprias mãos, de acordo com a Bíblia, é blasfêmia contra Deus.

O que diz a Bíblia a respeito de um cristão que comete suicídio? Não creio que um cristão que cometa suicídio perderá a salvação e terminará no inferno. A Bíblia ensina que a partir do momento no qual a pessoa verdadeiramente crê em Cristo, ela está eternamente salva (João 3:16). De acordo com a Bíblia, os cristãos podem ter certeza, sem sombras de dúvida, que têm a vida eterna, não importa o que aconteça. “Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus” (I João 5:13). Nada pode separar o cristão do amor de Deus! “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39). Se nenhuma “criatura” pode separar um cristão do amor de Deus, e um cristão que comete suicídio é uma “criatura”, então nem mesmo o suicídio pode separá-lo do amor de Deus. Jesus morreu por todos os nossos pecados... e se um cristão verdadeiro, em tempo de crise e fraqueza espiritual, cometer suicídio – também este é um pecado pelo qual Cristo morreu.

Não significa que o suicídio não seja um grave pecado contra Deus. De acordo com a Bíblia, o suicídio é assassinato, o que é errado. Eu teria sérias dúvidas a respeito do caráter genuíno da fé de alguém que se diz um cristão e mesmo assim cometeu suicídio. Não há circunstância alguma que possa justificar que alguém, em particular um cristão, tire sua própria vida. Os cristãos são chamados a viver suas vidas por Deus – a decisão a respeito de quando morrer cabe a Deus e a Deus somente. Talvez uma boa maneira de ilustrar o suicídio para um cristão venha do livro de Ester. Na Pérsia, havia uma lei na qual qualquer pessoa que viesse à presença do rei sem ser convidada seria lançada à morte, a não ser que o rei estendesse seu cetro em sua direção – indicando misericórdia. Para o cristão, o suicídio seria como forçar passagem e chegar à presença do rei sem ser convidado, ao invés de esperar que Ele o convocasse. Ele vai estender a você o seu cetro, livrando-o e dando vida eterna, mas isso não quer dizer que Ele esteja feliz com você. Apesar de não ser um versículo específico para este caso, I Coríntios 3:15 é provavelmente uma boa descrição do que acontece com um cristão que comete suicídio: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.”

terça-feira, 16 de junho de 2009

Love Lumens


Neste último sábado, rolou o Love Lumens, evento direcionados aos jovens casais casados, namorados e noivos da Primeira Igreja Batista em Jandira. E são os solteiros que servem os casais.... Confira!

Rolou até blues...



A equipe de garços (os solteiros é claro.... rsrsrsrs)



Todos os participantes do Love Lumens 2009

O Heber mandou bem para sua amada!!! Que romântico....

Os garçons trabalhando com estilo!




E é isso aí pessoal!!! Até o próximo Love Lumens!!!

Professora lésbica leva alunas ao lesbianismo

15/06/2009

Julio Severo

Matéria desta semana do jornal esquerdista Folha de S. Paulo relata que uma professora de 36 anos de uma escola estadual da zona leste de São Paulo foi indiciada por corrupção de menores.

Em depoimento à polícia, dez alunas de uma mesma sala, entre 14 e 16 anos, confirmaram que a professora as envolvia com festas e passeios, partindo em seguida para namoros.

Algo de anormal? Política do governo: incentivo à homossexualidade. Política pessoal da professora lésbica: levar suas alunas à prática do lesbianismo.

Quando a política oficial do governo é a anormalidade sexual, o resultado é o que? Não é preciso ser inteligente para somar 2 mais 2, embora esse minúsculo esforço aritmético — assim como outras áreas acadêmicas — seja tarefa árdua no universo da sala de aula pública.

Na educação pública, parece que tudo fracassa, menos a anormalidade. Do lado dos estudantes, eles recebem pouca educação essencial, mas aprendem muito sobre diversidade e liberdade sexual, resultando nos famosos baixos desempenhos educacionais em testes nacionais e internacionais.

Em vista da educação carregada de sexo que o governo proporciona no Brasil, talvez seja necessária uma estratégia psicológica. Em vez de falar em números impessoais e frios, pegunte-se ao estudante brasileiro o que 2 mais 2, ou 3 mais 4, significam em termos de parceiros sexuais. A resposta será surpreendente, com direito à ênfase sobre camisinha e muitos outros métodos de controle da natalidade. Afinal, o aluno brasileiro é tão doutrinado na importância do sexo sem casamento que ele não tem escolha: ele acaba se formando para professor desse “elevado” tema.

Do lado dos professores, eles recebem cada vez menos treinamento para dar a educação essencial, e mais treinamento para doutrinar em anormalidade. Se a política oficial do governo Lula é educar que a homossexualidade — em sala de aula ou não — é normal, nada mais normal do que os professores mostrarem aos alunos o lado prático dessa política.

O infame programa federal Brasil Sem Homofobia, que é um incentivo explícito à homossexualidade, é um provocador de desastres. Mesmo que um aluno escape de um professor homossexual, ou mesmo que uma aluna escape de uma professora lésbica, dificilmente conseguirão escapar da ameaça da onipresente doutrinação pró-homossexualismo imposta pelo governo nas escolas públicas.

O caso da professora lésbica levando alunas ao lesbianismo é resultado de sua anormalidade sexual e da irresponsável política estatal de libertinagem sexual.

Ela mereceu ser indiciada por corrupção de menores? Claro que sim.

E Lula e seu governo merecem o que por sua corrupção moral dos alunos de escolas públicas?


Fonte: www.juliosevero.com

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE NO CASAMENTO

"O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade'. 'O homem que tem muitos amigos, sai perdendo; mas há amigo mais chegado que um irmão'. 'Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo'. 'Leais são as feridas feitas pelo que ama; porém os beijos de quem odeia são enganosos". (Provérbios 17:17; 18:24; 27:6; 27:17).

O psicólogo John Gottman relata em seu livro "Sete princípios para o Casamento dar certo" (Ed. Objetiva), como durante 16 anos conduziu uma das pesquisas mais inovadoras sobre casamento e divórcio, utilizando-se da estrutura da Universidade de Washington.

Casais voluntários eram selecionados para passarem um fim de semana numa "casa monitorada" (tipo "Big Brother"). Todas as reações e conversas foram filmadas e os cônjuges tinham até monitoramento de pressão e temperatura do corpo. Neste tempo, mais de 700 casais foram avaliados e a conclusão de Gottman foi de que a Amizade é o fator comum aos casamentos que deram certo e não terminaram em divórcio. Estes são dados, com todos estes testes, comprovaram cientificamente a importância da Amizade dentro do casamento.

Resolvi (Sergio) cruzar os dados do livro de Gottman, com outras pesquisas sobre "Casamentos saudáveis e de longa duração", para um trabalho de conclusão de curso na Pós graduação em Aconselhamento que realizei. Encontrei mais quatro pesquisas (Fennel-1987; Lauer e Kerr-1990; Sharlin-2000 e Brasil-2004) feitas em épocas diferentes (revista "Estudos de Psicologia", vol.9, no.3, Natal, 2004).

Adivinhem o que eu descobri? O cruzamento das qualidades mencionadas nas cinco pesquisas realizadas revelou áreas com características comuns encontradas nos casamentos felizes e duráveis. São elas: 1. AMIZADE (conhecimento íntimo, segurança, confiança); 2. RESPEITO (consideração, compromisso); 3. PRAZER EM ESTAR JUNTO (afeição, admiração, humor, divertir-se); 4. COMUNICAÇÃO ABERTA (voltar-se para o outro, aceitar suas opiniões); 5. BOA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS (habilidade em decidir, superar impasses); 6. VALORES COMUNS (significados na vida, vida espiritual, integridade, honestidade); 7. CHAMAS DO ROMANCE (sexo, afeição demonstrada, fidelidade).

O interessante é que estes pesquisadores chegaram a conclusões que o povo de Deus já conhece, pois todas as sete áreas mencionadas contêm valores do REINO DE DEUS. Mas INFELIZMENTE a prática destes valores anda em baixa, na vida de muitos casais cristãos.

Alcançar um casamento saudável, não é uma meta fácil de ser atingida. Porém se observarmos certos princípios de relacionamento, torna-se um alvo com boas possibilidades de sucesso. Afinal, Deus nos fez "seres que se relacionam uns com os outros". Desde o primeiro ano de vida, traços da personalidade que se evidenciam contribuirão de maneira positiva ou negativa nos vínculos futuros.

As características básicas para um relacionamento conjugal saudável, portanto, vão se formando ao longo do desenvolvimento do ser humano. Ao tornar-se adulto, cabe a ele a responsabilidade de lutar para seu bem estar social, independente de a vida lhe ter proporcionado aspectos favoráveis ou desfavoráveis.

A base para um casamento saudável, segundo Gottman, é a Amizade em lugar da briga constante. O autor afirma: "Meu programa tem como base a simples verdade de que os casamentos felizes se baseiam numa profunda amizade. Isso significa respeito mútuo e prazer na companhia um do outro. Esses casais em geral, se conhecem intimamente - são versados em mútuas preferências, aversões, peculiaridades pessoais, esperanças e sonhos. Tem permanente consideração um pelo outro e expressam afeição não apenas de forma notória, mas de forma sutil, nas pequenas coisas do dia-a-dia. (...) A amizade alimenta as chamas do romance porque oferece a melhor proteção contra a sensação de serem adversários um do outro". (pág. 31, 32).
Ficamos felizes até em ler aquelas sete áreas descobertas nas pesquisas. Há concordância em considerá-las importantes ao casamento e temos prazer em citá-las, como sendo de vital relevância para uma união duradoura.A prática de cada uma delas é o desafio de todos nós como seres humanos. Mas não apenas os casamentos ganharão. A saúde produzida em cada área mencionada trará seus efeitos a nós como indivíduos, como casal, aos nossos filhos e em última análise a toda a sociedade.

Que tal fazer do seu cônjuge (se ainda não o é), SEU MELHOR AMIGO? Invista mais tempo em estar junto, em conversas, romance, carinho, afeição... Enfim, coisas que talvez você já fez muito bem um dia e agora precisa voltar a fazer!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Reflexão Episcopal - A TV Globo Ficou Boazinha?

03/06/2009

Fui surpreendido, assistindo a TV Globo nos Estados Unidos (onde ela localmente proíbe publicidade de Igrejas), com a série “Os Evangélicos”, e a divulgação de ministérios sociais da Assembleia de Deus, dos presbiterianos, metodistas, adventistas, batistas e luteranos. A Globo nunca abriu espaço para as Igrejas evangélicas, e a única exceção foi a transmissão da Cruzada Billy Graham Grande Rio, nos anos 70, com o Maracanã lotado pela primeira vez desde o final da Copa de 1950, por pressão do regime militar, como consta da biografia autorizada do Dr. Billy Graham, escrita por John Pollock.

Naquela cruzada, o Bispo Sherrill, foi um dos co-presidentes e o Arcebispo de Cantuária, Revmo. Michael Ramsey, vestido de cassoque púrpura, falou da plataforma, com os pentecostais e batistas de olhos arregalados diante de um “Arcebispo Protestante”, traduzido pelo Rev. Benjamim Moraes, da Igreja Presbiteriana.
Pois bem! Durante esses anos a Globo tem “feito a cabeça” de milhões de brasileiros, com um modelo de vida urbano-burguesa-secular, onde Igreja só entra para festa de casamento, os costumes são liberalizados, os personagens de suas novelas não praticam religião, e o homossexualismo é promovido. Os protestantes ou são ignorados ou são pintados negativamente, ou aparecem
como personagens que são caricaturas ridículas. Temos sido excluídos por
décadas, e temos testemunhado impotentes ao poder deseducativo daquela rede de comunicação, que cresceu no regime militar, foi assessorada pelo grupo
Time-Life, de braços com o Ministro da Comunicação “Toninho Malvadeza”(ACM).
E, agora, a Globo “se converteu”?

Longe disso. Os caras são sabidos e são comerciais. No início da série o apresentador fala que somos 15% da população (+/- 25 milhões de pessoas), ou seja, um imenso mercado, que eles percebem que se sente desconfortável com as posturas da empresa.

Com “Jade” ela promoveu o Islamismo; com “O Caminho das Índias” o Bramanismo; e se fala em uma próxima novela que promoverá o Budismo.

Lembro-me de um pastor pentecostal, meu amigo, que após a edição manipulativa da Globo do debate final entre Lula e Collor em 1989 (hoje ambos “aliados”), beneficiando, escandalosamente, esse último, programou o seu aparelho de televisão para não receber o sinal da Globo, como forma de protesto e para melhor garantir a saúde espiritual e moral da sua família.

Portanto, meus irmãos, nada de comemorações apressadas, nada de ingenuidade. A TV Globo continua a mesma, e nós os evangélicos temos que desenvolver um espírito crítico diante da mídia, buscar alternativas (como a Rede Brasil, e outras), cobrar, propor, e sempre que necessário, protestar, pois afinal, somos ou não somos protestantes?...

High Springs, Flórida, 01 de junho 2009.
Dom Robinson Cavalcanti, ose Bispo Diocesano
Secretaria Episcopal
Diocese do Recife - Comunhão Anglicana
Escritório Maceió – AL

Visite nossa página: http://www.dar.org.br/

Jorge Pinheiro, é ciencista da religião e teólogo. É doutor e Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo e Teólogo pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo
E-mail: sanctus@uol.com.br

terça-feira, 9 de junho de 2009

Igrejas britâniocas serão forçadas a empregar homossexuais praticantes como líderes de jovens sob a lei de igualdade

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 21 de maio de 2009

(LifeSiteNews.com) — As igrejas britânicas serão forçadas a aceitar homossexuais ou “transexuais” praticantes em posições de líderes de jovens e funções semelhantes, sob a lei de igualdade que está para vir, disse o governo. A Lei de Igualdade do governo trabalhista proibirá que as igrejas recusem empregar homossexuais ativos mesmo que a religião delas sustente que tal conduta é pecado, disse a vice-ministra Maria Eagle, do Ministério da Igualdade.
A lei entrará em vigor no próximo ano, e as igrejas temem que ela as force a agir contra suas convicções religiosas numa ampla extensão de áreas. Eagle indicou na conferência chamada “Fé, Homofobia, Transfobia & Direitos Humanos” em Londres, que a lei “cobrirá quase todos os que trabalham em igrejas”.
“As circunstâncias em que as instituições religiosas poderão praticar qualquer coisa sem plena igualdade são poucas e raras”, ela disse aos delegados. “Embora o Estado não intervirá em assuntos estritamente rituais e doutrinários dentro dos grupos religiosos, esses grupos não poderão afirmar que tudo o que administram está fora do alcance da lei anti-discriminação. Os membros dos grupos religiosos têm o papel de discutir em seu próprio meio a questão de maior aceitação dos LGBT, mas no meio tempo o Estado tem o dever de proteger as pessoas de tratamento injusto”.
A lei permite isenção religiosa para papéis considerados importantes “para os propósitos de uma religião organizada”, mas restringe essa definição para aqueles que conduzem celebrações litúrgicas ou passam seu tempo ensinando doutrina.
O jornal Daily Telegraph citou Neil Addison, advogado católico e especialista em lei de discriminação religiosa. Ele disse que a lei deixará as igrejas sem forças para defenderem a estrutura de suas organizações. “Essa é uma ameaça à identidade religiosa. O que estamos perdendo é o direito de as organizações fazerem escolhas livres”, disse ele.
Os membros do Ministério da Igualdade incluem o lobista homossexual Ben Summerskill, diretor do Stonewall, principal grupo homossexual britânico. Summerskill reivindicou que as igrejas sejam forçadas a empregar homossexuais e que a polícia detenha cristãos que protestam pacificamente contra as leis homossexuais do lado de fora do Parlamento.
Tony Grew, ativista homossexual e ex-editor do site PinkNews.co.uk, escreveu recentemente que a Lei de Igualdade “estabelecerá de forma muito forte direitos homossexuais em todos os aspectos da vida pública”. Grew escreveu no PinkNews que a lei abrirá oportunidades sem precedentes para os homossexuais.
A lei, disse ele, cobrirá os ministérios principais do governo, as autoridades locais, as agências de educação, saúde e segurança policial e um grande número de outras agências públicas e particulares, inclusive igrejas e instituições administradas por igrejas. A lei imporá o “Dever da Igualdade” em todas as organizações que dão serviços públicos, disse ele, tais como casas de repouso que “terão de considerar as necessidades de casais do mesmo sexo”.

Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09050602.htmlUK: Religious Schools May Not Teach Christian Sexual Morals “As if They Were Objectively True”http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/mar/07030504.htmlEven an Openly Homosexual Actor has Condemned New UK Law Which Would Criminalize Criticizing Homosexualityhttp://www.lifesitenews.com/ldn/2007/oct/07101101.html“Climate of Fear” Growing in Britain for Christian Civil Marriage Registrarshttp://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08052204.htmlTraduzido por Julio Severo: www.juliosevero.comFonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/05/igrejas-britanicas-serao-forcadas.htmlVeja o artigo em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09052201.html

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

O preparo de Davi para o Trono

Texto Base I Sm 16:1 – 19:10
Prof Antonio Marcos - EBD 07-Jun-2009

Depois do governo patético de Saul, Deus começa a preparar um sucessor (em paralelo) e não somente depois que ele morre.
Leitura I Sm 16:1-7.
Saul é rejeitado e Davi é escolhido. Deus olha pra família de Jesse e avisa Samuel que o sucessor vem dessa família. Agora eu pergunto, Saul foi ou não escolhido por Deus? E Davi? Resposta: Deus escolheu ambos. Deus disse a Saul: "Eu vou te rejeitar".

ISm 10:10 /ISm 16:13 – Confirmação que o espírito de Deus se apossou dele (de Saul) e ele profetizou no meio deles. E o outro texto acerca de Davi, que o espírito de Deus se apoderou dele também. Ambos foram ungidos por Samuel. Condição de outorgar o poder tanto para um quanto para outro. Jesus disse: "Eu vou para o Pai", caso contrário o espírito de Deus não viria sobre nós. Jesus abriu esse caminho (do Espírito). Naquele tempo o espírito de Deus se manifestava em alguns casos especiais. Hoje não. Conclusao da introdução: Ambos foram ungidos por Samuel, ambos estavam cheios do espírito de Deus. Mas então surge outra pergunta: "Por que Deus confunde nossa mente dizendo que iria rejeitar Saul? E colocar Davi em seu lugar? Qual foi o fator determinante para que isso acontecesse?"

Eduardo respondeu corretamente: "desobediência" e seu coração não estava disposto a se arrepender. Saul abusava um pouco de sua autoridade.
Marquinhos – obediência é a palavra-chave. Davi sempre chegava diante de Deus e perguntava – Eu devo fazer isso? Consultava bastante a Deus. E Saul, consultou uma necromante para consultar a respeito de Samuel. Enquanto Davi sempre perguntava, devo guerrear? Devo fazer isso? Deus disse para Saul que seu reino não subsistiria por causa de seus atos.

ISm 15:11 – "Eu me arrependo de ter posto Saul como rei. Tu rejeitaste a palavra do Senhor e também o Senhor te rejeitará. Porque dos filhos de Jessé Deus tem-lhe provido um rei."

Obediencia a Deus é melhor do que oferecer sacrifícios.

Quando o espírito de Deus sai de Saul o que acontece com Saul? Uma casa que não está ocupada, vem o ladrão e ocupa. E quando o espírito não estava presente, quem está presente? O Espirito maligno! Todas as vezes, foram chamar Davi que ele estava no palácio. Quando Davi tocava sua harpa, o espírito maligno saia. Quando Davi peca, adultera, seu romance com Batseba, após seu arrependimento, ele disse: não retire de mim teu santo espírito . Em Davi não há a mesma atitude de Saul. Ele se arrepende e diz, torna a me dar um espírito voluntario. Conseguem comparar a diferença de atitude entre Saul e Davi?

Juninho - a respeito da consulta de Saul à necromante – as vezes nós buscamos conselhos de ímpios, e não a Deus. Pessoas que não são de Deus para pedir orientação.

Marquinhos. Sl 119 – Lampada para os meus pés é a tua palavra. E quem não fica perdido? Faço isso ou não faço? Namoro ou não namoro? Caso ou não caso, compro esse sapato ou não? Por mais que as vezes achamos isso sem sentido, mas a palavra de Deus vem. É essa orientação que precisamos. Nos também damos prova do nosso amor a Deus através de nossa obediência. Essa é a melhor prova que podemos dar. E não vemos essas atitudes na vida de Saul.

Eduardo – o que levou a mãe de Paulo colocar o nome do filho dela de Saul? O nome original do apóstolo Paulo é Saul, não é Saulo. O acréscimo do "o" não tem sentido se confrontarmos com os originais.

Cido – Deus não age como queremos... Deus rejeita pela desobediencia, mas a escolha de Davi. Não diz que Davi é obediente a Deus. Será que Deus sabia que Davi não iria pisar na bola como Saul?

Davi estava numa caverna, e Saul estava lá também, e os soldados dizem a Davi... essa é a chance, acabe com ele. Davi checa perto dele e apenas corta parte de seu manto. E aí depois os dois se encontram e Davi diz que se ele quisesse matá-lo ele poderia. Saul começa a chorar arrependido. Mas logo depois Saul tenta tirar a vida do próprio Davi. São várias falhas, pisadas na bola de Saul como podemos ver.

Deus fala para Samuel – não atentes para a aparência. Um jovenzinho, pastoreando e Deus mostra a Saul. Que vai ser um homem segundo coração de Deus. Para ser o rei sobre o povo de Deus. Davi era o embaixador de Deus aqui na terra. E nós? Talvez não sejamos um rei, um deputado, etc. Os grandes lideres do povo de Deus surgem desa forma. Deus pode nos tornar coisas maiores. Davi aprendeu muito com essa questão do pastoreio. Foi ele quem escreveu Salmos 23. Davi olhava para suas ovelhas e via que Deus estava fazendo com ele do mesmo jeito. Quando tinha situações, animais ferozes e que ele protegia as ovelhas, Davi conseguia entender que Deus agia da mesma forma com os seus. Ele entendeu muito bem essa questão do que é ser um pastor. Samuel deve ter visto ali, dos ombros para cima, Saul se destacava. E ele achava que Eliabe seria escolhido, por sua estatura. Deus quebra nossas estruturas, nós enxergamos de forma limitada. Deus quer que enxerguemos além do muro. A palavra de Deus nos faz "viajar". A gente viaja mesmo. Faz a gente entrar numa outra situação. Deus faz com que sejamos grandes em sua presença. Conheço um cara que foi para o 3º. céu. Enxergar com fé as coisas quando elas ainda não existem. Davi chega a Goliaas e diz, você vem a mim com espada, escudo, mas eu vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos. O que Davi tinha na mão? Poucos recursos, sua funda. Mas ele não olhou para aquilo como um instrumento de caça, mas o que Deus tinha lhe proporcionado. Se ele recuasse ali, se não enfrentase Golias, como ele iria dar sequencia ao seu reinado? Ele se prontifica, porque quando minhas ovelhas estão em perigo, eu vou lá e brigo com o urso e as deixo sossegada. Coragem que nós muitas vezes precisamos ter também. Na carta de Paulo aos Hebreus encontramos que o justo viverá pela fé. E se ele se recuar, minha alma não tem prazer, diz Deus. Fé que temos em nosso Deus vivo. Gilberto Gil canta uma música que diz "vivemos uma fé que não sabemos em que". Mas nós sabemos, e é ela que faz matarmos nossos gigantes de cada dia. Faculdade, chefe, desafios, pequenos, grandes, altos, baixos de todas as formas. Mas vemos em Deus condições de vencer tudo issso.

O autor da revista nos lembra que Deus não se atentou a aparência externa, estatus, posição. Deus baseou-se na sua sensibilidade espiritual. E na disposição para trabalhar com fidelidade. Fará toda minha vontade (Atos). Deus precisa de homens e mulheres, alguém que se coloque na brecha, mas o que Ele está vendo em mim? Aquele que intercede? Tenho enfrentado os problemas com uma fé na mão e não uma funda? Temos perguntado a Deus se devemos cumprir, se devemos fazer, olhado para os problemas e entendido que Deus é maior que tudo isso? Devo atacar, fazer isso, aquilo? O recado de Deus é: busque a palavra de Deus, Obedecer é melhor que sacrificar, melhor do que ritos. As vezea a gente absorve esses ritos, vou a EBD de manha, cultos na semana, tudo isso são ritos... Mas se a essência da palavra de Deus não fizer sentido, de nada adianta. O temor a Deus é o principio da obediência (provérbios).
Ivone – o maior diferencial é que houve autoridade de Deus. Saul foi ungido, mas foi desconsiderado porque não observou a palavra de Deus. Davi dizia que foi bom ter sido afligido para ele aprendesse a sua lei. Nos altos e baixo, aprendeu, diferente de Saul. Diante das dificuldadea que Samuel apresentava a Saul ele pedia a Samuel ficar ao seu lado para dar credibilidade ao povo ao que ele dizia, para ter apoio...

Marquinhos - Eu escondi tua palavra no meu coração para não pecar contra ti. Temos muito que aprender ainda, sendo lapidado a cada dia. A palavra de Dues diz que somos reis, reinaremos, somos filhos do rei. Reinamos juntos. Temos que exercer essa função, devemos ser líderes, na escola, em casa, orientando . Estamos estudando discipulado às terças-feiras. Somos o sal da terra e a luz do mundo. Este mundo cada vez mais escuro e sem gosto. Nossa função é dar um pouco de sabor e iluminar esse mundo. Só não percebe quem não quer. Coisas terríveis a cada dia estão acontecendo.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Fé ligada em 220 volts

Quando o mundo pesa é porque estou mais próximo da realidade e mais consciente da responsabilidade humana, por André Filipe

“Um grande poder exige uma grande responsabilidade.” Esta frase não foi dita por nenhum sábio grego nem por Salomão. É o conselho do Tio Ben a Peter Parker, levado às últimas consequências no filme “Homem-Aranha 2”, quando o jovem entra num esgotamento físico e mental. No filme, ele está dividido entre o trabalho, o namoro, os estudos e sua vocação heróica. Seu dilema é: se salva vidas, a pizzas não são entregues, os trabalhos da faculdade não são feitos, a poltrona reservada na estreia de sua namorada permanece vazia. Se, então, abre mão de sua vocação, a criminalidade aumenta e vidas deixam de ser salvas.

De igual modo, o cristão, ao despertar para sua responsabilidade com o mundo e com Deus, geralmente trabalhará muito! A vocação exigirá muito uma vez que a visão de mundo dada por ela gera um mal-estar de que há muito por fazer. Quando o mundo pesa é porque estou mais próximo da realidade e mais consciente da responsabilidade humana; o mundo é um fardo pesado para quem decide amá-lo.

O mundo não é confortável, pois vivemos no deserto e não na terra prometida. O trabalho ministerial é árduo porque o mundo não está formatado para uma vida cristã digna. É necessário trabalhar arduamente porque “Deus quer, o homem sonha, a obra [deve] nasce[r]”; porque você não está de férias; porque a semana não é sábado!

O pecado traz fome, ódio e morte, e as pessoas precisam da justiça, do cuidado e da salvação de Deus. Quantos jovens desta geração dividem seu tempo (de namoro, estudos, emprego) com a mediação entre o desejo e o poder de Deus e a necessidade do mundo! Esses são os peões de Deus, que tantas vezes são “despastoreados” sendo acusados de colocar o ser sobre o fazer, a obra sobre a fé. Os “despastores” não percebem que esta geração tem sido instrumento justamente pela fé ligada em 220 volts. Tal “despastoreamento” acaba por gerar uma segunda juventude, uma geração cristã de emos espirituais que, ao invés de colocarem as mãos no arado, cultivam o limbo em suas mentes e corações com uma vida devocional baseada em clipes gospel e chorando os próprios dramas existenciais. Pastoreie-se, portanto, a juventude 220 volts sem tirá-la da tomada.

Quando vemos o conselho de Jetro a Moisés para organizar-se (Êx 18.14), não encontramos ali um conselho para que Moisés tivesse mais tempo para seguir a própria vida; o conselho originou-se da compaixão de Jetro para com o povo! Se deve haver um consolo para o problema do trabalho árduo, que seja orarmos por disposição, organização e para um despertamento em massa da juventude evangélica brasileira para o trabalho ministerial. Digamos “meu Deus!” e imediatamente sentiremos o sorriso que criou e revigora o homem, podendo captar aquela sensação do poema de Drummond: “Teus ombros suportam o mundo/e ele não pesa mais que a mão de uma criança”.


• André Filipe é estudante de Letras na Universidade Presbiteriana Mackenzie e de Teologia no Seminário Rev. José Manuel da Conceição. É fruto da Aliança Universitária para Missões (ALUMI) e escreve, junto de mais três amigos, para o blog OBS.TETRAS.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “Não nos consideramos uma nação cristã”. Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que você quer dizer nós, cara pálida?”

Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.

Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?”)

Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como nação cristã” é um mito.

Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana”.

Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para “o avanço da fé muçulmana”? E quanto ao lema “Em Alá Confiamos” em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Alá Abençoe a América”?

Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.

Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.

Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma nação cristã”. Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.

Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular — uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).

Patrick Henry comentou: “Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.

A Constituição americana é datada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.

No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo cristão”.

Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.

Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opinião deles é unânime:

O Presidente George Washington disse: “É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia”. Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.

O Presidente John Adams disse: “Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo”.

O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo”.

O Presidente Andrew Jackson disse: “A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República” — de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.

O Presidente Abraham Lincoln disse: “Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.

Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.

O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras”.

O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pagã e o ideal cristão”.

O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio”.

O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus”.

O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?”

Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.

Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã”.

Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?

Embora insistisse que “nós” não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religião da paz”. “Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país”.

Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.

Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude — de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?

O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que “teve um impacto profundo” — como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.

É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade — são detestáveis para o islamismo tradicional.

Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.

Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra.

No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.

Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!

Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de “tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana”. Pare, você está me matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.

Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.

Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: “Conectando pessoas por meio da compreensão” — o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.

De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina — a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA.

Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.

Num vídeo postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.

A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.

Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.

O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.

É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.

Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores”.

Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.

Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.

Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.

Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.

Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão — a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.

Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo — e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.

Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.

Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.

Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.

Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e segurança” é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.

Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.

Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.


Traduzido e adaptado por Julio Severo


Fonte: Don Feder / Julio Severo

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A mudança

Certa vez, um homem recebeu a visita de alguns amigos.

- Gostaríamos muito que nos ensinasse aquilo que aprendeu todos esses anos - disse um deles.

- Estou velho - respondeu o homem.

-Velho e sábio - disse um outro - Afinal de contas, sempre te vimos rezando durante todo esse tempo. O que conversas com Deus? Quais são as coisas importantes que devemos pedir?

O homem sorriu.

- No começo, eu tinha o fervor da juventude, que acredita no impossível. Então, eu me ajoelhava diante de Deus e pedia para que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, vi que era uma tarefa além das minhas forças. Então comecei a pedir a Deus que me ajudasse a mudar o que estava à minha volta.

- Neste caso, podemos garantir que parte de seu desejo foi atendida - disse um dos amigos - seu exemplo serviu para ajudar muita gente.

- Ajudei muita gente com meu exemplo; mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só agora, no final da minha vida, é que entendi o pedido que deveria ter feito desde o início.

-E qual é esse pedido?

- Que eu fosse capaz de mudar a mim mesmo.

Muitas vezes esperamos que a mudança venha de outros ou mesmo de Deus, e esquecemos que a maior mudança inicia-se em nosso coração. Necessitamos ser restaurados por Jesus...