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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Pergunte ao Pastor (Humor)



Um homem fraudulento é um adulto que não cresceu?

O crente que seduz o outro tem o dom Juan?

O livro de Macabeus não entrou para o Canon pois má-cabeu?

Emanuela é “A Deusa conosco”?

Havia sal no pão de Ló?

Um crente eleito pode sofrer impeachment?

O deus Mamon liberta da prisão de ventre?

Isolda seria mais feliz se amasse Contentão ao invés de Tristão?

São Tomé das Letras foi parceiro de São Judas dos Número$?

De onde foi espremido o sumo sacerdote?

Quando finalmente se formarão os pastores do colegiado?

A bancada dos evangélicos no Congresso é formada pelos lobistas no meio das ovelhistas?

É verdade que na Missa do Galo, galinha não entra?

Elefante presbiteriano é batizado com uma tromba-d’água sobre a cabeça?

“Para bom entendedor, meia palavra basta”, significa que só o Novo Testamento já basta?

Se quem tem boca vai à Roma, quem tem lábia vai a Miami?

A moça que entrou muda e saiu calada, não foi curada porque não tinha o-fé-rta?

A mente ociosa, oficina do Diabo, abre aos domingos?

Os anticorpos são tipos de hormônios espíritas que habitam o corpo humano e desprezam o que é materia?

Fonte: Genizah

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Arqueologia Bíblica - Pré-História


Instrumentos paleolíticos tem sido encontrados em certo número de locais e cavernas (Carmelo, Evrom, Orem) na Palestina, mas pouco se sabe sobre os progressos culturais até que os caçadores "natufianos", mesolíticos, são encontrados a contruir casas com subestruturas de Pedra (Eniam). Não possuindo metais, esses povos usavam instrumentos de pederneira e viviam principalmente de caça, mais tarde adotando a agricultura e a domesticação de animais. Faziam figurinhas moldadas de forma incomum, com lama, ossos ou pedra. Os sítios neolíticos são encontrados perto do Jordão, na Galiléia (Yarmuk e Sha'ar Haggolan), e são mais ou menos paralelos com os locais primitivos no Nilo e no Tigre (Jarmo). Uma impressionante torre e defesas de pedra (em Jericó), e de período anterior ao do conhecimento da cerâmica, e os notáveis crânios e figurinhas moldadas, de Jericó,  mostram quão habilidosos eram aqueles povos primitivos (c. de 5.000 A.C.).

O metal aparece pela primeira vez na era calcolítica (Enolitica), e tem sido traçado na maior parte da região. No local da vila de Teleilat Ghassul (Jordão) foram descobertas cerâmicas, pinturas policrônicas realistas em paredes, grande quantidade de peneiras, e alguns poucos machados de cobre. Cerâmica semelhante tem sido encontrada no vale do Jordão (perto de Jericó), em Esdrelom, e no Neguebe do Norte e no Wadi Ghazzeh, perto de Gaza. Por esse tempo, a agricultura e a indústria metalúrgica já estavam relativamente avançadas, e modelos pintados de casas ossuárias, algumas com telhados curvos abobadados, mostram as primitivas formas arquiteturais adotadas (Hedera, Azor). Em algusn locais perto de Berseba, habitações e armazéns subterrâneos (Abu Matar, Zafade, Horvat Beter), ou cisternas escavadas na rocha (Gezar) também foram encontradas pela primeira vez.

A transição para a Era do Bronze, é perceptível em certo número de estabelecimentos que mais tarde cresceram transformando-se em cidades estados (Megido, Jericó, Bete-Seã, Bete-Yerah e Tell el-Fara, perto de Siquém, ou então que foram abandonados por algum tempo (Samaria e Tell en-Nasbeh). Invasores, provavelmente do norte e do leste, trouxeram um novo tipo de cerâmica, e sepultavam seus mortos em sepulcros comuns, escavados nas rochas. Essas tumbas algumas vezes continham tipos de cerâmica conhecidos desde o anterior período calcolítico antigo, louças queimadas de Esdrelom e cerâmica pintada, que mais tarde podem ser encontrados em abundância (BP I). O termoi proto-urbano, que corresponde ao protoliterato (Jemdet Nasr) no Iraque, e, de 3.200 A.C., tem sido usado para descrever esa fase.

Fonte: W.F. Albright, The Archeology of Palestine, 1960; Archeology and the Religion of Israel, 1956; A.G. Barois, Manuel d'Archéologie Biblique, I-II, 1939; I.J Franken, Outline of Palestinian Archeology, 1961; G.L. Harding, The Antiquities of Jordan, 1959; K. Kenyon, Archeology in the Holy Land, 1960; G. E. Wright, Biblical Archeology in Israel (1948-1958), 1960.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quem crê em mim, ainda que morra, viverá

Perder meu pai está sendo uma dor muito forte pra mim... Mas eu gostaria de deixar esse texto para meditação:


"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." (João 11.25)

Que maravilhosa promessa para filhos de Deus! O cristão vive na eternidade, pois ele tem a vida eterna dentro de si. Quando ele fechar seus olhos aqui na terra, "não verá a morte", conforme a afirmação e a promessa do Senhor Jesus. Só Jesus Cristo tem o poder de ignorar a morte como se ela não existisse. Sobre a filhinha de Jairo, Jesus disse: "...não está morta a menina, mas dorme"; e a respeito de Lázaro, Seu amigo que havia falecido, Jesus disse: "Nosso amigo Lázaro adormeceu." Paulo diz que estão dormindo os crentes renascidos que esperam pelo arrebatamento, mas não estão mais sobre a terra. Isso significa que, quanto à sua existência terrena, eles dormem, mas estão vivos diante do trono de Deus. Jesus Cristo nos garantiu isso com Sua ressurreição. "Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão?" Jesus Cristo realmente ressuscitou, então podemos dizer que, quando um filho de Deus falece, tal pessoa não morreu; mas vive no paraíso em felicidade inexprimível.


Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Arqueologia Bíblica - Visão Geral


Olá! Como todos sabem eu sou apaixonado por arqueologia e toda quinta-feira a partir de hoje, vou publicar um artigo relacionado a Arqueologia Bíblica. Hoje inicio com um texto mais genério discursando sobre o tema. Boa leitura!

Dentro da ciência da arqueologia, que rapidamente se desenvolve, o estudo especial da "Arqueologia Bíblica" seleciona aquele material remanescente da Palestina e países limítrofes que se relaciona com o período bíblico e sua narrariva. Esse material inclui o resto de edifícios, artes, inscrições, e qualquer artefato que ajude a compreender a história, a vida e os costumes dos hebreus e daqueles povos que, à semelhança dos egípcios, fenícios, sírios, assírios e babilônios, entraram em contato com eles e puderam influenciá-los. O interesse pelos lugares e tempos mencionados na Bíblia proveu o incentivo inicial para muitas das primeiras escavações, e o quadro lato do pano de fundo histórico, religioso e ético da Bíblia, atualmente possuído devido às descobertas arqueológicas muito tem contribuído para explicar, ilustrar e, algumas vezes, corroborar as declarações bíblicas e contradizer teorias insuficientes baseadas nos fatos.

As limitações da arqueologia se devem à vasta extensão de tempo e de área que ela cobre. Nenhum local bíblico já foi, e provavelmente nunca poderá ser completamente escavado. Somente em anos recentes é que métodos exatos de estratificação e registro têm permitido comparações detalhadas entre os diversos locais. Além disso, a carência de inscrições da própria Palestina significa que um discernimento direto extra-bíblico quanto aos pensamentos e a vida de seus povos primitivos, é raro. Visto que a arqueologia, ramo da história, trata primariamente dos materiais, nunca poderá testar tão grandes verdades bíblicas como a existência e atividade redentora de Deus e de Cristo, a Palavra em forma de carne.

Na Palestina (e tomemos esse termo para incluir os modernos estados de Israel e Jordânia), tem sido empregada numa técnica arqueológica especial. Flinders Petrie, em 1890, desenvolvel um sistema de tomada de informes em sequência, em Tell el-Hesi, mediante o qual diferentes níveis de ocupação podem ser distinguidos mediante a cerâmica característica e outros critérios notáveis (arquitetura, selos, etc.) encontrados nos diferentes níveis (vide figura abaixo).



Esse sistema de estratigrafia e tipologia tem sido subsequentemente melhorado pelas escavações seguintes, especialmente as efetuadas em Gibeá, Beit Mirsim, Samaria, Laquis, Jericó e Hazor, e mediante comparações com outras localidades do Oriente Próximo. O resultante índice da cerâmica e a cronologia dos achados é notavelmente exato, desde o quarto milênio A.C., enquanto que entre os séculos XII e XVII A.C., a cerâmica pode ser datada dentro de limites estreitos. Datas antes disso, incluindo aquelas vindas pelo teste do carbono-14, ainda~são apenas comparativas.

Fonte: W.F. Albright, The Archeology of Palestine, 1960; Archeology and the Religion of Israel, 1956; A.G. Barois, Manuel d'Archéologie Biblique, I-II, 1939; I.J Franken, Outline of Palestinian Archeology, 1961;  G.L. Harding, The Antiquities of Jordan, 1959; K. Kenyon, Archeology in the Holy Land, 1960; G. E. Wright, Biblical Archeology in Israel (1948-1958), 1960.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A TRAGÉDIA DO HAITI E OS INQUISIDORES “CRISTÃOS”

Levi Bronzeado


A tragédia que se abateu sobre Haiti deveria servir para uma acurada reflexão, haja vista a similaridade existente entre a história desse país e a nossa. Fomos um dos últimos países do mundo a abolir a escravidão negra.

Os colonizadores portugueses eram mensageiros de um “deus ocidental” que fazia vistas grossas para o comercio de escravos ─ mão de obra barata para o desenvolvimento da colônia. O “deus de Portugal” e dos nossos colonizadores não levava em conta a libidinagem e atrocidades sexuais que eram realizadas contra as inocentes índias, que a troco de panos, espelhinhos e outros mimos eram violentadas, sem dó nem piedade.

Os historiadores narram que o Brasil Colônia era a terra dos pecados, e associavam a liberdade sexual à ausência quase completa de religião entre os nativos.

O machismo e o racismo com algum verniz de religiosidade cristã foram plantados em nossa terra desde o início de nossa colonização. À medida que as almas eram aprisionadas nos currais desse deus ocidental, os corpos das negras e índias eram devassados, e suas intimidades estraçalhadas pelos ferozes homens apóstolos desse violento deus.

O inferno e o terror do apocalipse eram as armas secretas e ameaçadoras, que os donos do poder colonial lançavam contra aqueles que não se submetiam aos seus desígnios.

O drama do povo Haitiano, explorado de forma ignominiosa por quem deveria zelar pelo seu bem estar, nos faz reportar a nossa História. A história do Haiti parece com a nossa, de duzentos anos atrás. Talvez, seja por isso que a tragédia que se abateu sobre os nossos irmãos negros desse sofrido país nos toca profundamente; talvez seja por em nossas veias ainda correr o sangue desse povo, que foi arrancado violentamente de seus lares africanos para servirem de animais de carga por três séculos em nossas terras.

Mas há quem veja nisso a mão divina. Há quem veja na tragédia recente o castigo divino, sem misericórdia, sobre um povo que por fazer parte de outra cultura religiosa, que não a do “deus ocidental”, deve então estrebuchar e morrer em meio a rios de sangue. Aí os impostores cristãos deitam e rolam citando inúmeros trechos bíblicos para justificar a sua sanha vingativa e racista. Bradam de peito estufado: "Está escrito... Está escrito lá no livro de Fulano, de Beltrano..." ─ é a Bíblia usada para fins pérfidos, maléficos e diabólicos. Os impostores de uma figa dizem: “eles estão colhendo o devido pagamento, por serem os que receberam a marca de Caim na testa, devendo por isso sofrer indefinidamente enquanto vagarem pela terra”.

Infelizmente, o espírito pedante dos nossos colonizadores está presente em alguns “cristãos” da blogosfera. Eles estão radiantes ao tripudiar sobre os nossos irmãos negros haitianos. A dor dos negros é a vitória do seu hediondo deus. E ainda dizem descaradamente: “Te prepara Brasil ─ o próximo castigo virá sobre ti!!!”

Esses falsos arautos de um deus vingativo não vêem que temos uma dívida impagável e imperdoável, tal qual uma mancha inapagável, permanece em nossas consciências, naquilo que foi o insano “tráfico negreiro”.

Amigos, ao invés de desfrutarem o bárbaro deleite de fazer juízo apocalíptico sobre uma nação vilipendiada pelos poderosos, se ajoelhem, ponham a cara no chão e peçam perdão pelos pecados do racismo, da ambição, e do cinismo que por ora dominam as suas mentes! Fujam da cegueira que não permite os olhos enxergarem em cada Haitiano, um Cristo que sofre e pede socorro!

Nunca é demais lembrar que quem semeia a intolerância a colhe em dobro.

Publicado em Ensaios & Prosas

Albert Einsten e Deus



Comercial da feito pelo ministério da educação e ciência da República da Macedônia

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Bloggers UNITE FOR HAITI


“Pastor, por favor, envie um pedido a todas as igrejas do Brasil. Nossas casas, igrejas, hospitais e escolas estão todos destruídos. Não temos internet, água, eletricidade, comida, roupas e medicamentos. Nossas famílias estão passando por dificuldades. Nossos pastores, nossos amigos, nossos irmãos, por favor, nos ajudem” (Jonathan Joseph, pastor haitiano, através de mensagem de celular - a JMM tem como encaminhar ajuda).

Mais uma vez volto a tocar no assunto da ajuda ao Haiti. Quero e vou ser repetitivo. Nossas discussões teológicas sobre se Deus decretou ou apenas sabia do terremoto; se queria ou podia evitá-lo, podem ficar para depois. Agora é preciso ajudar as vítimas do desastre. Agora e por muito tempo, pois não será fácil reconstruir o que já estava destruído antes do terremoto.

Li que Angelina Jolie e Brad Pitt doaram um milhão de dólares para uma organização que está prestando ajuda aos haitianos. É fácil agora pensar que eles tem dinheiro saindo pelo ladrão e podem aparecer fazendo grandes doações. Mas é bom lembrar que tem pastores por aí comprando jatos sem nenhum constrangimento, gastando mais de 10 vezes este valor. E nós, que não podemos doar nada parecido com a oferta do casal hollyoodiano, menos ainda economizar o dinheiro de um jatinho para dar suporte às organizações que estão trabalhando no país, podemos fazer um pouco. Quem sabe se cada um ajudar um pouquinho somamos mais um milhão, ou quem sabe, doze?

A maioria de nós, mesmo se quisesse, não poderia estar lá. Mas outros estão. Compatriotas nossos morreram ajudando o Haiti. Podemos pelo menos, ajudar quem está ajudando o Haiti. Segue uma lista de organizações que estão trabalhando no Haiti, ou estão arrecandando recursos para ajudar. Escolha a que mais se alinha à sua filosofia, religião, teologia, enfim, por falta de organização humanitária é que você não ficará sem ajudar.













































Fonte: 5 Solas

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pastor Presidente da Assembleia de Deus na Paraiba se converte ao Islamisno


Pastor se converte ao Islamismo após 15 anos à frente presidência da Igreja Assembleia de Deus - Madureira - da Paraiba

Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.

A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.

João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.

Veja o resto da matéria e os detalhes da conversão em OGalileo

Ponderações de Renato Vargens sobre o assunto (1):

O islamismo é a religião que mais cresce no mundo atualmente - e no Brasil não é diferente. O problema é quantificar o fenômeno. O Vaticano anunciou que, pela primeira vez na história, o número de muçulmanos ultrapassou o de católicos no mundo. Islâmicos somam 1,3 bilhão de seguidores ante 1,13 bi de católicos. O crescimento se deve basicamente às taxas de natalidade, mais altas em países islâmicos. Em São Paulo, estima-se em centenas o número de brasileiros convertidos nas periferias nos últimos anos. No país, chegariam aos milhares. O número total de muçulmanos no Brasil é confuso. Pelo censo de 2000, haveria pouco mais de 27 mil adeptos. Pelas entidades islâmicas, o número varia entre 700 mil e três milhões. A diferença é um abismo que torna a presença do islã no Brasil uma incógnita. A verdade é que, até esta década, não havia interesse em estender uma lupa sobre uma religião que despertava mais atenção em novelas como O clone que no noticiário.
A Revista ISTO É em 30/01/2009 publicou uma matéria tratando de especificamente do crescimento do Islã na periferia das cidades brasileiras. A revista conta a história de Carlos, Paulo e Ridson, que se converteram a Alá, e que por conseqüência tiveram seus nomes mudados para Honerê, Malik e Sharif respectivamente. Durante cinco vezes ao dia, os seus olhos ultrapassam o concreto de ruas irregulares, carentes de esgoto e de cidadania, e buscam Meca, no outro lado do mundo.

Segundo ISTO É, (1) ao buscar o coração islâmico do mundo com a mente, os jovens acreditam que o Alcorão é a resposta para o que definem como um projeto de extermínio da juventude afro-brasileira: nas mãos da polícia, na guerra do tráfico, na falta de acesso à educação e à saúde. Homens como eles têm divulgado o islã nas periferias do país, especialmente em São Paulo, como instrumento de transformação política. E preparam-se para levar a mensagem do profeta Maomé aos presos nas cadeias. Ao cravar a bandeira do islã no alto da laje, vislumbram um estado muçulmano no horizonte do Brasil. E, ao explicar sua escolha, repetem uma frase com o queixo contraído e o orgulho no olhar: “Um muçulmano só baixa a cabeça para Alá – e para mais ninguém”.

Caro leitor, há pouco assisti a um vídeo no youtube (2) sobre o crescimento dos mulçumanos no mundo, o que se realmente acontecer, proporcionará aos cidadãos deste planeta momentos de extrema dificuldade, visto que, por razões históricas os que professam a fé em Alá são intolerantes com outras práticas religiosas. Isto posto, sou levado a acreditar que o momento que vivemos é emblemático, e que mais do que nunca devemos deixar de lado o triunfalismo ensandecido que domina parte da Igreja Evangélica, arregaçar as mangas, e pregar a toda criatura o Evangelho da Salvação Eterna.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Evento: Segunda de Louvor e Institudo de Verão!


Olá pessoal! Hoje se inica "Segunda de Louvor" às 20hs na Batista Central de Osasco: http://www.batistacentralosasco.com.br/

E no final do mês Instituto de Verão no CELC Barueri (ver cartaz)

Maiores informações:

Vamos participa,

Luciano Ferrari

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

No silêncio uma catedral


fonte: Karapuça [via CANTO DO JO]

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Por que Paulo não condenou a escravidão?




Daniel Grubba

A carta de Paulo à Filemom é a mais curta e mais pessoal das cartas paulinas. São apenas 335 palavras em grego, e também a única amostra de correspondência particular de Paulo que foi preservada. Tornou-se conhecida como “a carta da cortesia”, pois nela Paulo intervém com delicadeza e tato em favor do escravo Onésimo, que não somente fugiu, mas ainda furtou seu patrão Filemom. Esta pequena carta, como documento sócio-histórico, traz à tona o polêmico tema da escravidão. Portanto, nossa proposta é tentar responder a indagação sincera de muitos cristãos e não-cristãos: Por que Paulo não condenou a escravidão?

Deve ficar claro de antemão, que é muito difícil, com base nos poucos textos de Paulo que falam da escravidão especificamente, formar uma declaração definitiva e sistemática das opiniões de Paulo sobre o assunto. Temos algumas indicações em I Coríntios 7.20-22 e Filemom. Especificamente no que tange a carta a Filemom, J. D. Crossan esclarece que “não se trata de um tratado teórico sobre a escravidão em geral, mas de respostas práticas no tocante a um escravo particular”.

A escravidão, como instituição social, era muito comum no mundo greco-romano dos dias de Paulo. Alguns pesquisadores calculam que metade da população do Império Romano era constituída por escravos , outros, porém, estimam que nos séculos I e II d.C., de 85 a 90 por cento dos habitantes de Roma eram escravos ou de origem escrava. Devemos também considerar que os escravos do Império estavam longe de serem tratados como os escravos que eram trazidos nos navios negreiros (séc. XVIII). Devemos ter o cuidado para não generalizar. Pesquisadores apontam que no século I foram concedidos muitos direitos aos escravos, mudanças humanitárias foram incorporadas ao mundo romano e a vida dos escravos melhorou radicalmente. Por exemplo, eles podiam participar dos cultos religiosos como membro da família do dono, podiam casar-se, tinham permissão para juntar dinheiro e comprar a liberdade, e muitos exerciam funções dignas como, artesãos, artífices, arquitetos, médicos, administradores, filósofos, gramáticos, escritos e mestres.

A questão levantada por vezes é que o NT nunca condena a escravidão explicitamente e assim é defeituoso num ponto fundamental. Os críticos da Bíblia perguntam se Paulo não estaria aprovando a instituição da escravidão, uma vez que o apóstolo parece estar fornecendo a escravatura humana ao enviar de volta ao seu proprietário. O secularista Isaac Asimov escreveu:

"Contudo, enquanto Paulo intercede a favor do escravo Onésimo, que é agora irmão de Filemom segundo o cristianismo, não há nenhuma sugestão por parte de Paulo de que a escravidão fosse errada ou imoral como instituição. Na verdade, Paulo até aconselha os escravos a obedecerem a seus mestres. Portanto, apesar de alguns princípios inovadores, o cristianismo de modo algum foi uma doutrina de revolução social".

Russel Champlin responde a acusação de Isaac Asimov sobre a atitude de Paulo para com a escravatura:

"É inútil a posição que o próprio se opunha a escravidão, mas guardou silêncio. Antes, ele nunca mostrou a intenção de derrubar o sistema, e é provável que não se sentisse compelido a fazê-lo. Provavelmente compartilhava da atitude de que deveria usar de maior humanidade com os escravos, de usaram filósofos como Aristóteles, Zeno, Epicuro e Sêneca. Além disso, lebremo-nos da cultura dos hebreus, de que Paulo fazia parte, onde havia uma atitude mais humana para com os escravos".

Champlin aborda um ponto interessante. A escravidão no mundo antigo, principalmente entre os hebreus, estava longe de ser como a escravidão desumanizante exercida sobre os índios e negros nos séculos passados. Podemos notar com muita clareza que o Antigo Testamento defendia os direitos civis do escravo, e o protegia contra as crueldades de seus senhores (Alguns exemplos: Ex 21.7-11; Ex 21.26-27; Dt 23.15; Lv 25.42,43). Porém esta análise da escravidão no AT não responde a pergunta: Por que Paulo não defendeu a alforria imediata de todo escravo?

Hendriksen responde dizendo que “tal revolução repentina de toda economia romana teria resultado em miséria indescritível para muitos escravos que dependiam de seus senhores para viver, e teria colocado um obstáculo intransponível à propagação da fé cristã.” Além do mais, se a igreja tivesse iniciado uma revolução imediata contra as estruturas escravagistas, o evangelho não teria se difundido como aconteceu na igreja primitiva. O tempo não estava maduro para a solução de questões tão difíceis.

Devemos ter em mente que algo mais revolucionário estava acontecendo, do que simplesmente proclamar a alforria imediata dos escravos. Quando Paulo pede a Filemom que recebe a Onésimo como um irmão amado, algo absolutamente impensável e inacreditável acontece: Paulo passa a declarar em alto e bom som que no cristianismo “não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”; isto é, todos são iguais perante o Criador. Está claro nas cartas paulinas que a conversão a Cristo derrubou todas as barreiras sociais, raciais e econômicas. A igreja como um todo deve se caracterizar por virtudes como amor, perdão, igualdade e solidariedade. O apologista Norman Geisler nos ajuda a compreender o dilema que estamos tratanto:

"Olhando com maior cuidado o texto de Filemom, vemos que Paulo não estava favorecendo a escravidão, mas na verdade a estava combatendo, pois instou Filemom [...] a tratá-lo como um “irmão caríssimo”. Assim ao enfatizar a inerente igualdade de todos os seres humanos, tanto por criação como por redenção, a Bíblia estabeleceu os reais princípios morais que foram usados para acabar com a escravidão e para restabelecer a dignidade e a liberdade de todas as pessoas, de toda cor ou grupo étnico".

Estamos diante de uma verdadeira revolução, porém, revolução não-armada; trata-se de uma revolução pacífica, uma revolução no coração das pessoas que compõe a comunidade cristã. Gosto da citação Hendriksen quando ele diz que:

"O que Paulo ensina [...] é que o amor vindo de ambos os lados (senhores e escravos), é a única solução. Este amor é a resposta de Deus para com seus filhos, seja este filho preto ou branco, escravo ou livre. É este amor de Deus que derrete a crueldade transformando-a em bondade e, assim fazendo-o, transforma déspotas em patrões bondosos, escravos em servos serviçais, e a todos os que aceitam, em irmãos em Cristo".

Vemos claramente na carta de Paulo à Filemom que o elo entre senhor e escravo foi quebrado por um breve tempo entre fuga e retorno. Mas o elo entre os dois, como irmãos em Cristo, nunca seria rompido, nem aqui nem no porvir. E este foi o grande desígnio de Deus, seu maravilhoso plano.

Fonte: Genizah

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Princípios Bíblicos sobre Finanças

Dinheiro: tema muito importante a ser discutido e foi um dos artigos mais lidos no Instituto Jetro e gostaria de compartilhar com vocês. Aproveitem!!!



De: Rodolfo Garcia Montosa
Publicado em 15.01.2009

Falar sobre finanças parece ser algo muito pouco espiritual. Acontece, entretanto, que, na prática, não podemos ignorar o fato de que lidamos com esse assunto todos os dias.

Existem 1.565 versículos que falam em dinheiro. Curiosamente, dos 107 versículos do sermão do monte 28 se referem a dinheiro. Além disso, Jesus se referiu ao dinheiro (ou riqueza) em 13 parábolas. Isso mostra como a Bíblia trata desse assunto com expressividade.

O Senhorio de Deus é sobre absolutamente todas as coisas, inclusive sobre as riquezas e os recursos. Ele tem todo o poder e autoridade sobre tudo e todos. O profeta Ageu escreveu que o Senhor dos Exércitos disse: "minha é a prata e meu é o ouro" (Ageu 2.8). Desde os tempos de Moisés havia a compreensão que "é Ele que te dá força para adquirires riquezas..." (Deuteronômio 8.18)

Vamos apontar alguns princípios bíblicos sobre finanças e citar referências selecionadas para fundamentar esses princípios. Comentários adicionais se fazem desnecessários. Abra seu coração e deixe o Espírito de Deus revelar em sua vida a aplicação de cada princípio desses para não cair na insensatez.

Em relação a você mesmo

1. Viva do seu trabalho - Efésios 4.28: "Aquele que furtava, não furtes mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir o necessitado". - Salmo 128.2: "Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás e tudo te irá bem". - 1 Tessalonicenses 4.10-12: "Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos, de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar".

2. Não viva à custa dos outros - 2 Tessalonicenses 3.7-8,10,12: "...pois vós mesmos estais cientes do modo por que vos convém imitar-nos, visto que nunca nos portamos desordenadamente entre vós, nem jamais comemos pão a custa de outrem; pelo contrário, em labor e fadiga, de noite e de dia, trabalhamos, a fim de não sermos pesados a nenhum de vós ...Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma...A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão..."

3. Planeje seus gastos - planejar vem antes de gastar! - Lucas 14.28: "Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?"

4. Invista no que é necessário - Isaías 55.2: "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares".

5. Contente-se com o que tem - 1 Timóteo 6.6-8: "De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com o que vestir, estejamos contentes".

6. Não tenha apego ao dinheiro - 1 Timóteo 6.9-10: "Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores".

7. Não seja servo do dinheiro - Mateus 6.24: "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de se aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza".

Em relação à família


8. Cuide de sua família - 1 Timóteo 5.8: "Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente".

9. Guarde para seus filhos - 2 Coríntios 12.14: "Eis que pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco e não vos serei pesado, pois não vou atrás de vossos bens, mas procuro a vós outros. Não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos". Provérbios 13.22a: "O homem de bem deixa herança aos filhos de seus filhos".

Em relação a Deus

10. Reconheça que tudo vem dele - 1 Crônicas 29.14: "Porque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos".

11. Honre-o com seus bens - Provérbios 3.9-10: "Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda, e se encherão fartamente os teus celeiros e transbordarão de vinho os teus lagares".

12. Mantenha uma posição de fé e confiança - Mateus 6.25ss: "Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?... O Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso".

Em relação aos outros

13. Nunca fique devendo nada a ninguém - Romanos 13.7-8: "Pagai a todos o que lhes é devido: a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra. A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor". Provérbios 22.7b: "O que toma emprestado é servo do que empresta".

14. Seja fiel com compromissos assumidos - 1 Coríntios 4.1-2: "Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel".

15. Pague os impostos e tributos devidamente - Romanos 13.6-7: "Por este motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a todos o que lhe é devido; a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra".

16. Seja fiel com a propriedade do outro - Lucas 16.12: "Se não vos tornastes fiéis na aplicação do alheio, quem vos dará o que é vosso?"

17. Muito cuidado ao ser fiador de alguém - Provérbios 11.15: "Quem ficar como fiador de qualquer um acabará chorando. Será melhor não se comprometer".

18. Seja generoso em dar e repartir - 1 Timóteo 6.18: "Mande que façam o bem, que sejam ricos em boas ações, que sejam generosos e estejam prontos para repartir com os outros aquilo que eles têm".
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Encontrado Muro de Neemias!

Olá Pessoal! Estou de volta após um período de festas e férias!!! Com muita energia e disposição para este ano de 2010. Desejo à todos um excelente ano o ano todo com Jesus!

E retorno trazendo uma matéria muito interessante sobre arqueologia bíblica, ciência que eu amo tanto... Porque recentemente foi encontrado o muro que Neemias construiu. Vamos lá?


Ruínas de uma muralha da época do profeta Neemias foram descobertas em uma escavação arqueológica na antiga cidade de Jerusalém de Davi, reforçando recentes afirmações de que o palácio do rei Davi foi encontrado no local, afirmou uma arqueóloga israelense.

A parte do muro de Neemias de 2.500 anos, localizado fora da porta do monturo e os muros da Cidade Velha em frente ao Monte das Oliveiras, foi datado a partir de cerâmicas encontradas durante uma escavação recente no local, disse a arqueóloga da Universidade Hebraica Dra. Eilat Mazar .

A arqueóloga, reconhecida internacionalmente pela sua escavação recente que pode ter descoberto o palácio do rei bíblico Davi, foi capaz de datar o muro à Neemias como resultado de uma escavação realizada debaixo de uma torre próxima, que foi previamente datado o período dos Hasmoneus (142-37 aC), mas a que surge agora foi construído séculos anteriores.


Como resultado da escavação, tanto na seção de 30m do muro e uma parte de 6x3m da torre anteriormente descoberta, foram datados do século V aC, com base nas cerâmicas encontradas durante a escavação sob a torre, disse ela.
Dezenas de bolhas, pontas de seta e selos da época também foram descobertos durante as escavações.

"Essa descoberta abre um novo capítulo na história de Jerusalém", disse Mazar. "Até agora, nunca tivemos uma tal riqueza de achados arqueológicos do período de Neemias".

Neemias, que viveu durante o período em que Judá era uma província do Império Persa, chegou a Jerusalém como governador, em 445 aC, com a permissão do rei persa, determinado a reconstruir e restaurar a cidade desolada depois da destruição do Primeiro Templo pelos babilônios um século antes, em 586 aC.

Os persas haviam conquistado o império babilônico que havia destruído Jerusalém e levado a maioria dos habitantes de Judá para o cativeiro no atual Iraque.

A Bíblia relata que, apesar da resistência dos vizinhos hostis que tinham ocupado a área em torno de Jerusalém, na ausência dos judeus, a muro inteiro foi concluído em um rápido período de 52 dias.

A torre no local encontra-se na parte de trás das paredes do palácio de Mazar descobertas no local há dois anos, indicando que o palácio deve ter sido construído primeiro e reforça a tese de que o local era de fato o palácio do rei Davi, disse ela.

As escavações de três anos esttá sendo patrocinada pelo Centro de Salém, um instituto de pesquisas conservador de Jerusalém, onde Mazar atua como pesquisadora sênior e a ala direita da Fundação Cidade de Davi, que promove a colonização judaica em toda Jerusalém Oriental.

Fonte: http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1195546753493&pagename=JPArticle%2FShowFull