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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A PRÁTICA DO JEJUM - PARTE 2

TEXTO (MATEUS 6.16-18)
16. Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. 17. Tu, porém, quando jejuardes, unge a cabeça e lava o rosto, 18. com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
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· ELUCIDAÇÃO
Irmãos, o nosso trecho está inserido dentro de um contexto maior, que tem início no versículo primeiro de Mateus 6: “Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste”. De acordo com Jesus, não podemos transformar a nossa piedade em um espetáculo para o deleite das outras pessoas. Não podemos exercer nossa piedade visando receber elogios dos homens em vez de Deus.[20]

As palavras de Jesus sobre o jejum aparecem como o terceiro exemplo da discrição exigida em nossa devoção pessoal. As pessoas dão muita atenção à questão da caridade e da oração, mas frequentemente negligenciam a questão do jejum. John Stott afirma que, “alguns de nós vivemos nossa vida cristã como se estes versículos tivessem sido arrancados de nossas Bíblias”.[21] Mas, Jesus apresenta três áreas nas quais os escribas e os fariseus tropeçavam: 1) como se deve dar esmolas (vv. 2-4); 2) como se deve orar (vv. 5-14); e 3) como se deve jejuar (vv. 16-18). Os fariseus davam esmolas tocando trombetas diante de si, propagandeando o quanto se importavam com os menos favorecidos, para que as pessoas observassem e pensassem sobre o quanto eles eram misericordiosos. Eles também oravam de pé nos cantos das praças e das sinagogas para serem vistos pelas demais pessoas como homens de orações. Ademais, eles, ao jejuarem, propositadamente desfiguravam os seus rostos para que todos vissem e percebessem que eles estavam jejuando. Ele adverte que Deus “odeia orgulho e ostentação na religião”.[22]

As três áreas apontadas por Jesus meus irmãos, representam três áreas ou três aspectos da nossa vida espiritual.[23] A primeira, é a da nossa relação com o nosso próximo, ou o bem que fazemos ao próximo. A segunda, a da oração, aponta para a nossa relação com Deus, ou o que fazemos com Deus. Por fim, a terceira, é a da disciplina pessoal na vida espiritual do indivíduo, ou seja, o que fazemos com nós mesmos.

Então, visto que o nosso Senhor achou importante falar sobre o jejum para os seus discípulos amados, é importante também que tiremos um pouco do nosso tempo para estudarmos esse assunto tão importante e tão esquecido em nossos dias. Contudo, antes de observarmos detalhadamente o ensino de Jesus em Mateus 6.16-18, precisamos compreender o jejum a partir do todo da revelação bíblica. Antes do “como” jejuar, vem o que é o jejum.
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III – O ENSINO NEGATIVO DE JESUS SOBRE O JEJUM – COMO NÃO PRATICÁ-LO (v. 16)
“Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa”.

Notem o que Jesus afirma logo no início do versículo 16: “Quando jejuardes...”. Jesus aqui assume que os seus discípulos jejuariam. Percebam que, Jesus não diz “se jejuardes”. Ele também não diz “vocês precisam jejuar”. Aqui Jesus “assumiu que jejum era uma coisa boa e que seria praticada pelos seus discípulos”.[37] Jesus tem o propósito, não de proibir o jejum, mas sim o de ensinar o modo correto de fazê-lo. Jesus mostra que há uma forma de fazer o jejum, e, ainda assim, não agradar a Deus.

Jesus continua dizendo: “não vos mostreis contristados como os hipócritas”. Aqui está a exortação acerca do que não fazer: imitar os hipócritas. O que os hipócritas faziam? Eles se mostravam contristados. Eles faziam questão de mostrar que estavam jejuando. “Hipócritas são as pessoas que praticam as disciplinas espirituais para serem vistos pelos homens”.[38] Essa é a recompensa que os hipócritas desejam: o reconhecimento, o louvor dos homens. Os fariseus, os líderes religiosos de Israel estavam infectados com esse desejo de reconhecimento. No versículo 1, Jesus afirmou que o “fim”, ou seja, o objetivo dos fariseus era o de serem vistos pelos homens! Jesus proferiu uma solene advertência contra os escribas: “Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes talares e das saudações nas praças; e das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos primeiros lugares nos banquetes; os quais devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo” (Marcos 12.38-40). Meus irmãos, quão intenso é o gosto pelo elogio dos homens! Nós, muitas vezes, nos aprontamos para isso “com vestes talares”, e nos exibimos, assumimos uma pose importante na igreja, desejando ocupar cargos e mais cargos com o fim de sermos vistos pelos homens, e até mesmo encompridamos nossas orações para apenas parecer que somos piedosos. Tudo isso nós somos propensos a fazer por causa do nosso apetite aparentemente insaciável pelos elogios dos homens!

A hipocrisia, segundo Jesus, estava em se mostrar contristado de forma proposital. Os fariseus desfiguravam os seus rostos, para parecer que jejuavam. Tudo era apenas fingimento! O verbo usado para “desfiguram” (avfani,zw), dá a ideia de que eles estavam bem, estavam fortes, mas ativamente fingiam que estavam fracos e abatidos por causa da falta de alimento. Irmãos, a falta de alimento por si só já é capaz de desfigurar o rosto. Acontece que nos dias em que eles jejuavam, os fariseus nem sequer lavavam o rosto nem ungiam a cabeça com óleo perfumado. Eles faziam questão de demonstrar que estavam jejuando. “Nestes dias, eles apareciam nas ruas, ao passo que deveriam permanecer em seus aposentos; e demonstravam uma aparência abatida, um semblante melancólico, um passo lento e solene”.[39] O objetivo deles era que as pessoas os vissem e os admirassem.

Jesus os chama de hipócritas porque eles apenas aparentavam estar jejuando por causa da verdadeira piedade. Apenas exteriormente eles jejuavam por amor a Deus, por desejo de comunhão com Ele, por mortificação do pecado. Eles só jejuavam para serem admirados. Por isso eles eram hipócritas!

Por fim, Jesus afirma que os hipócritas “já receberam a recompensa”. Que recompensa? A que tanto desejavam: o aplauso dos homens, os holofotes da fama eclesiástica! A hipocrisia é extremamente eficaz! Se a única coisa que você deseja é a admiração das pessoas, fique sabendo que você a conseguirá. No entanto, é a única coisa que você vai receber. Aqueles que desejam apenas o aplauso dos homens não farão parte do Reino de Deus!

IV – O ENSINO POSITIVO DE JESUS SOBRE O JEJUM – COMO PRATICÁ-LO (vv. 17,18)
“Tu, porém, quando jejuardes, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”.

Jesus começa com a afirmação de que os seus discípulos não devem viver de uma forma hipócrita: “Tu, porém...”. Devemos agir diferentemente dos fariseus e de pessoas que jejuam para parecerem mais espirituais. O ponto delineado por Jesus aqui, é que quando jejuarmos devemos evitar todo e qualquer tipo de propaganda hipócrita no que concerne ao nosso jejum. Devemos mantê-lo em oculto.

Jesus ordena: “unge a cabeça e lava o rosto”. Isso tem um propósito muito simples: a discrição. No jejum devemos afligir a nossa alma e não o nosso corpo. É certo que o corpo também sofre com o jejum, mas como diz o puritano Matthew Henry, “deixe o corpo sofrer, mas não deixe transparecer”.[40] Devemos nos preocupar com o nosso interior e não com o nosso exterior. Devemos cuidar para que a nossa aparência seja comum, a mesma dos dias em que não estamos jejuando.

O nosso jejum deve ser apenas para Deus, não para os homens. O erro mais grave nisso tudo é a preocupação com a opinião das outras pessoas. Muitas vezes tememos tanto parecer insignificantes aos olhos das outras pessoas, que nem sequer pensamos no que Deus pensa a nosso respeito e exige de nó. A tua preocupação quando jejuar deve ser se está agradando a Deus ou não; se Deus está satisfeito com a sua devoção ou não; se a maneira como você está jejuando é aceitável diante de Deus ou não. “Que a nossa preocupação seja somente com Deus e sobre como podemos agradá-Lo em tudo”.[41]

No versículo 18, Jesus conclui: “e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”. Isso só confirma que o jejum deve ter a clara intenção de ser visto por Deus. Então, quando jejuar, “faça-o na direção de Deus, que vê quando outros não o veem”.[42] John Stott faz uma afirmação maravilhosa sobre Deus estar nos observando em secreto: “Como Jesus observava as pessoas que colocavam suas ofertas no tesouro do templo, assim Deus nos observa quando ofertamos; quando oramos e jejuamos em secreto, ele está ali, no lugar secreto”.[43]

Jesus está testando a realidade de Deus em nossas vidas. Será que nós realmente temos uma fome por Deus mesmo, ou uma fome por admiração humana? Jesus promete que nosso Pai, que vê em secreto, recompensará o jejum feito da maneira que o agrada. Devemos estar atentos ao fato, irmãos, de que, não devemos jejuar buscando alguma recompensa.[44] Nosso intento deve ser o de agradar a Deus, expressar o nosso amor, o nosso desejo e a nossa fome pelo Senhor, o nosso desejo por coisas espirituais mais elevadas do que os banquetes que desfrutamos no cotidiano. Devemos jejuar buscando demonstrar ao nosso Noivo que desejamos o seu retorno. O que acontece é que a bondade do nosso Pai, que nos vê em secreto é tamanha, que ele, bondosamente nos recompensa por termos almejado apenas a ele.

Igualmente, não devemos imaginar que a recompensa que o Pai nos dará é algum tipo de poder celestial, místico, ou alguma bênção material. Como afirmado no início, o jejum não é uma “varinha de condão”, algo mágico para atender nossos caprichos. A recompensa que Deus tem em mente, antes de qualquer coisa, é ele mesmo! Nós apreendemos isso da oração do Pai Nosso. Ali Jesus nos diz que os nossos maiores anseios devem ser: 1) que o nome de Deus seja santificado ou honrado; 2) que o Reino de Deus venha; e 3) que a sua vontade seja feita na terra como é feita no céu. Desse modo, devemos jejuar movidos pelo anseio “de que o nome de Deus seja conhecido, estimado e honrado, movidos pelo anseio de que seu reino seja estendido e depois consumado na história, movidos pelo anseio de que sua vontade seja feita em todas as partes com a mesma devoção e energia que os anjos infatigáveis fazem sem cessar no céu para todo o sempre”.[45]

A recompensa maior do jejum praticado pelo cristão será “um banquete eterno”.[46] Assim como a recompensa dos hipócritas será dada apenas terra, a recompensa dos verdadeiros discípulos de Jesus receberão uma maravilhosa recompensa no céu.[47]

V – AS CONFISSÕES REFORMADAS E O JEJUM
Já vimos anteriormente o ensinamento da Confissão de Fé de Westminster a respeito do jejum comunitário como estando ligado a assuntos de grande importância, como por exemplo, a escolha de nossos líderes. Creio que seja útil observarmos novamente o ensino confessional:
A leitura das Escrituras, com santo e piedoso temor; a sã pregação e o consciencioso ouvir da Palavra, em obediência a Deus, com entendimento, fé e reverência; o cântico de salmos com graça no coração; e bem assim a devida administração e o digno recebimento dos sacramentos instituídos por Cristo – são todos partes do culto religioso ordinário oferecido a Deus, além dos juramentos e votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões especiais, que devem, em seus diversos tempos e estações, ser usados de uma forma santa e religiosa.[48]

Além da Confissão de Westminster, a Segunda Confissão Helvética (1566), no Capítulo XXIV.4 diz o seguinte a respeito do jejum:
Ora, quanto mais seriamente a igreja de Cristo condena a gula, a embriaguez e toda a espécie de lascívia e intemperança, tanto mais e com insistência, recomenda-nos o jejum cristão. Pois, jejuar nada mais é do que a abstinência e a moderação dos piedosos e uma disciplina, um cuidado e castigo da nossa carne, exercitados segundo a necessidade do momento, pelos quais nos humilhamos diante de Deus, privando a nossa carne do seu alimento, de modo que ela possa de modo mais espontâneo e fácil obedecer ao Espírito. Portanto, aqueles que não dão atenção a essas coisas não jejuam, mas imaginam que o fazem se abarrotam o estômago uma vez por dia e a certa hora ou em horário prescrito abstêm-se de certos alimentos, pensando que, pelo fato de terem praticado essa obra agradam a Deus e estão fazendo algo de bom. O jejum vem a ser um auxílio para as orações dos santos e para todas as virtudes. Porém, como se vê nos livros dos profetas, o jejum dos judeus, que se abstinham de alimento, não porém da iniquidade, não agradava a Deus.[49]

Percebam, irmãos, jejuar, de acordo com esta confissão, “é privar algo ao corpo com o objetivo de servir ao Espírito”.[50] O jejum cristão se apresenta como oposição a uma vida dissoluta marcada por excessos, como a embriaguez e a glutonaria. Depois de apresentar a definição do jejum cristão, a Confissão Helvética faz uma distinção entre o jejum privado e o público:
Há jejum público e pessoal. Nos tempos antigos celebravam-se jejuns públicos, em tempos de calamidade ou em situações difíceis da igreja. Com a total abstinência de alimento até o anoitecer, todo o tempo era dedicado às santas orações, ao culto a Deus e ao arrependimento. Eles diferiam pouco do luto, havendo frequente menção do mesmo nos profetas, especialmente no segundo capítulo de Joel. Esse tipo de jejum deve ser observado ainda hoje, sempre que a igreja se encontre em situação difícil. Os jejuns particulares podem ser praticados por qualquer um de nós, quando se sente afastado do Espírito. Pois, dessa maneira, priva-se a carne do que a alimenta e fortifica.[51]

Por fim, irmãos, quero apenas citar a passagem da confissão que diz como se dá o verdadeiro jejum cristão:
Todo jejum deve partir de um espírito livre, espontâneo e realmente humilde, e não simulado, só para conquistar o aplauso ou favor dos homens, e muito menos para que por meio dele pretenda o homem ser merecedor de justiça. Porém, que cada um jejue para esse fim, que ele prive a carne do que a alimentaria, para que possa servir a Deus de modo mais fervoroso.[52]

Creio que também seja pertinente mencionar, amados irmãos, que o nosso Catecismo Maior de Westminster, outro dos nossos símbolos de fé, na exposição do Segundo Mandamento afirma que, dentre os deveres exigidos no mandamento se encontra o “jejum religioso”.[53] Comentando esta resposta do Catecismo, o Pr. Johannes Geerhardus Vos afirma que, “o jejum religioso [...] [é] para uso ocasional, isto é não deve ser realizado a intervalos de tempo definidos e regulares, mas quando alguma ocasião especial exigir”.[54]

· CONCLUSÃO
Gostaria de concluir o nosso estudo a respeito do jejum, meus amados e queridos irmãos, extraindo algumas lições práticas acerca do jejum cristão.

Em primeiro lugar, jamais esqueçamos que o jejum é nada mais nada menos do que um coração faminto por Deus. Quando jejuamos estamos expressando a saudade existente em nossos corações do nosso Noivo celestial; estamos demonstrando o nosso intenso e real desejo da sua volta. Porém, quando desprezamos o jejum, acabamos, sem querer, dando a entender que não sentimos falta dele e que não ansiamos por sua volta. Não podemos esperar que o mundo deseje a Cristo se nós, que somos o seu povo, não demonstramos nenhum interesse por ele.

Em segundo lugar, tenhamos cuidado para não cairmos nos erros dos escribas fariseus, os quais foram chamados de hipócritas. Não devemos jejuar externamente como tendo fome por Deus, mas internamente tendo fome pelos aplausos dos homens. Não é pecado ser visto jejuando. Pecado é jejuar para ser visto. Também tenhamos cuidado para não jejuarmos para conseguir algo pessoal, algum prazer material. Não façamos do jejum um dispositivo para manipularmos a Deus.

Em terceiro lugar, queridos irmãos, tenhamos a consciência de que, Deus não recompensa o jejum pelo jejum em si: “Deus recompensa o jejum porque o jejum expressa o clamor do coração de que nada na terra pode satisfazer a nossa alma além de Deus. deus deve recompensar esse clamor porque ele é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nele”[55], afirmou John Piper.

Quarto, quando instituirmos dias de jejum e oração públicos, lembremos a grandeza dos nossos pecados e a nossa miséria, lembrando-nos da necessidade de verdadeiro arrependimento e de buscar ao Senhor.[56]

Quinto, quando instituirmos dias de jejum e oração, apresentemos ao Senhor, de forma pública e coletiva, as necessidades de nossa igreja. Dediquemo-nos à oração pelo bem espiritual da igreja e pelo que acontece fora dela. Em relação ao bem espiritual, supliquemos pelas necessidades particulares da igreja, pelos instáveis em nosso meio, pelos casados, por nossas crianças, adolescentes e jovens, por uma vida piedosa, devemos suplicar para que a pregação venha sobre nós com poder. Externamente precisamos suplicar por paixão ao testemunhar de Cristo, que o evangelho produza muito fruto por meio de nós, e que vejamos nossa igreja crescendo ano após ano.[57]

Que o Senhor nos abençoe!


Rev. Alan Rennê Alexandrino Lima


[20] Gordon Lyons, Expository Notes Excerpt The Sermon on the Mount: The Gospel of Matthew Chapters 5-7, (2008), 70. Minha tradução. Extraído do site http://www.1-word.com.

[21] John Stott, Contracultura Cristã: A Mensagem do Sermão do Monte, (São Paulo: ABU, 1981), 63. Edição eletrônica.

[22] Gordon Lyons, Expository Notes Excerpt The Sermon on the Mount: The Gospel of Matthew Chapters 5-7, 47.

[23] D. Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão do Monte, 321.

[37] John Piper, Fome por Deus, 77.

[38] Ibid, 78.

[39] Matthew Henry, Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João, (Rio de Janeiro: CPAD, 2008), 70.

[40] Ibid.

[41] D. Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão do Monte, 330.

[42] John Piper, Fome por Deus, 82.

[43] John Stott, Contracultura Cristã: A Mensagem do Sermão do Monte, 66.

[44] Discordo da posição assumida por John Piper, quando ele afirma que “é bom e correto querer e buscar a recompensa de Deus no jejum. Jesus não no-la ofereceria se fosse inadequado almejá-la”. Cf. John Piper, Fome por Deus, 84.

[45] John Piper, Fome por Deus, 87.

[46] Matthew Henry, Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João, 70.

[47] Gordon Lyons, Expository Notes Excerpt The Sermon on the Mount: The Gospel of Matthew Chapters 5-7, 56.

[48] A. A. Hodge, Confissão de Fé Westminster Comentada por A. A. Hodge, (São Paulo: Os Puritanos, 1999), 377.

[49] Joel R. Beeke e Sinclair B. Ferguson (Orgs.). Harmonia das Confissões Reformadas. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. pp. 171-172.

[50] Daniel R. Hyde. Dias de Jejum e Oração na Tradição Reformada. São Paulo: Os Puritanos, 2012. p. 3.

[51] Joel R. Beeke e Sinclair B. Ferguson (Orgs.). Harmonia das Confissões Reformadas. p. 172.

[52] Ibid.

[53] O CATECISMO MAIOR DE WESTMINSTER. Pergunta 108. In: Símbolos de Fé. São Paulo: Cultura Cristã, 2005. pp. 164-165.

[54] Johannes Geerhardus Vos. Catecismo Maior de Westminster Comentado. São Paulo: Os Puritanos, 2007. p. 336.

[55] John Piper, Fome por Deus, 193.

[56] Daniel R. Hyde. Dias de Jejum e Oração na Tradição Reformada. p. 8.

[57] Ibid.

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