A igreja que matou Jesus preferiu conviver com um marginal e assassino do que com Jesus.
A igreja que matou Jesus também matou os profetas.
A igreja que matou Jesus era religiosa.
A igreja que matou Jesus convivia com Ele, mas não o conhecia.
A igreja que matou Jesus era hipócrita.
A igreja que matou Jesus fazia do templo e da Palavra, comércio.
A igreja que matou Jesus envolveu-se com a política da época.
Na igreja que matou Jesus havia podres e sujeiras.
Na igreja que matou Jesus a última palavra era dos poderosos, os santos sumo sacerdotes.
Na igreja que matou Jesus a comunhão era fingida. O amor, discursivo.
Os religiosos da igreja que matou Jesus diziam-se santos, vestiam-se adequadamente, davam o dízimo, mas estavam prontos a apedrejar a pecadora.
A igreja que matou Jesus foi a igreja dos cidadãos da alta sociedade judaica, mas se assegurou de manter os marginalizados à margem.
A igreja que matou Jesus não frutificava.
Na igreja que matou Jesus havia muita reverência – aos homens – , mas poucos homens-referência.
Na igreja que matou Jesus vivia-se uma verdade inventada, dogmática.
Na igreja que matou Jesus a misericórdia tinha preço “$”.
A igreja que matou Jesus cumpria a Lei, mas desconhecia a Graça.
A igreja que matou Jesus ignorava Sua voz, mas orava em voz alta.
A igreja que matou Jesus tinha tanta convicção em suas verdades que o mataram.
A igreja que matou Jesus nem chegou a ser chamada de Igreja, mas ainda existe.
Você a conhece?
Autora: Jéssica Mara
Fonte: [ Cristão Crítico ]
Via: [ Emeurgência ]
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