Bono Vox, vocalista do U2, já por um bom tempo tem sido referência sobre assuntos humanitários. Mesmo não sendo um cristão protestante declarado, durante a turnê Heart of América, que ele organizou para aumentar o despertamento sobre a Aids na África, o cantor deu um passo radical: ele discursou diretamente aos seus companheiros cristãos.
Entre visitas a paradas de caminhões, escolas, e jornais, Bono também apareceu em megaigrejas e no Wheaton College nos Estados Unidos. Bono ficou sem falar com a mídia evangélica americana por anos – e nós agradecemos que a urgência de sua causa tenha mudado isso.
“Um terço da população da terra está encarcerada pela pobreza”, disse em entrevista à revista americana Cristianity Today. “Esse é, como ela mesma diz, o ímpeto da Escritura. Por que esse não é o ímpeto das igrejas?”
Mas a excursão de Bono no evangelicalismo americano deixou a desejar em um elemento: a sensação de que ele sente mais respeito pela cultura evangélica do que ele estava falando.
//Um pouco sobre Bono e os Cristãos
Bono afirmou que a igreja:
“Poderá se tornar “irrelevante” se ela não responder adequadamente à crise da Aids na África”
Mas a questão que fica é: o que Bono pode nos ensinar sobre isso tudo? Ele usa seus recursos, sua influencia e seu tempo em prol de outras pessoas.
E nós, sendo protestantes, protestaremos a isso? De maneira nenhuma! A mudança que esses países precisam só Cristo pode levar. E Cristo vive em nós.
E você, o que acha sobre a forma como as igrejas estão lidando com os problemas sociais na África e países de terceiro mundo?
Entre visitas a paradas de caminhões, escolas, e jornais, Bono também apareceu em megaigrejas e no Wheaton College nos Estados Unidos. Bono ficou sem falar com a mídia evangélica americana por anos – e nós agradecemos que a urgência de sua causa tenha mudado isso.
“Um terço da população da terra está encarcerada pela pobreza”, disse em entrevista à revista americana Cristianity Today. “Esse é, como ela mesma diz, o ímpeto da Escritura. Por que esse não é o ímpeto das igrejas?”
Mas a excursão de Bono no evangelicalismo americano deixou a desejar em um elemento: a sensação de que ele sente mais respeito pela cultura evangélica do que ele estava falando.
//Um pouco sobre Bono e os Cristãos
Bono afirmou que a igreja:
“Poderá se tornar “irrelevante” se ela não responder adequadamente à crise da Aids na África”
Mas a questão que fica é: o que Bono pode nos ensinar sobre isso tudo? Ele usa seus recursos, sua influencia e seu tempo em prol de outras pessoas.
E nós, sendo protestantes, protestaremos a isso? De maneira nenhuma! A mudança que esses países precisam só Cristo pode levar. E Cristo vive em nós.
E você, o que acha sobre a forma como as igrejas estão lidando com os problemas sociais na África e países de terceiro mundo?
Como nós, igreja, poderíamos agir localmente para alcançar mudanças globais?
Comente, se manifeste!
*fonte: Cristianismo Hoje
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