16. Quando jejuardes, não vos mostreis
contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer
aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.
17. Tu, porém, quando jejuardes,
unge a cabeça e lava o rosto, 18.
com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em
secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
·
·
ELUCIDAÇÃO
Irmãos, o nosso trecho está
inserido dentro de um contexto maior, que tem início no versículo primeiro de
Mateus 6: “Guardai-vos de exercer a vossa
justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte,
não tereis galardão junto de vosso Pai celeste”. De acordo com Jesus, não
podemos transformar a nossa piedade em um espetáculo para o deleite das outras
pessoas. Não podemos exercer nossa piedade visando receber elogios dos homens em
vez de Deus.[20]
As palavras de Jesus sobre
o jejum aparecem como o terceiro exemplo da discrição exigida em nossa devoção
pessoal. As pessoas dão muita atenção à questão da caridade e da oração, mas
frequentemente negligenciam a questão do jejum. John Stott afirma que, “alguns
de nós vivemos nossa vida cristã como se estes versículos tivessem sido
arrancados de nossas Bíblias”.[21]
Mas, Jesus apresenta três áreas nas quais os escribas e os fariseus tropeçavam:
1) como se deve dar esmolas (vv. 2-4); 2) como se deve orar (vv. 5-14); e 3)
como se deve jejuar (vv. 16-18). Os fariseus davam esmolas tocando trombetas
diante de si, propagandeando o quanto se importavam com os menos favorecidos,
para que as pessoas observassem e pensassem sobre o quanto eles eram
misericordiosos. Eles também oravam de pé nos cantos das praças e das sinagogas
para serem vistos pelas demais pessoas como homens de orações. Ademais, eles, ao
jejuarem, propositadamente desfiguravam os seus rostos para que todos vissem e
percebessem que eles estavam jejuando. Ele adverte que Deus “odeia orgulho e
ostentação na religião”.[22]
As três áreas apontadas por
Jesus meus irmãos, representam três áreas ou três aspectos da nossa vida
espiritual.[23]
A primeira, é a da nossa relação com o nosso próximo, ou o bem que fazemos ao
próximo. A segunda, a da oração, aponta para a nossa relação com Deus, ou o que
fazemos com Deus. Por fim, a terceira, é a da disciplina pessoal na vida
espiritual do indivíduo, ou seja, o que fazemos com nós mesmos.
Então, visto que o nosso
Senhor achou importante falar sobre o jejum para os seus discípulos amados, é
importante também que tiremos um pouco do nosso tempo para estudarmos esse
assunto tão importante e tão esquecido em nossos dias. Contudo, antes de
observarmos detalhadamente o ensino de Jesus em Mateus 6.16-18, precisamos
compreender o jejum a partir do todo da revelação bíblica. Antes do “como”
jejuar, vem o que é o jejum.
·
III – O ENSINO NEGATIVO DE
JESUS SOBRE O JEJUM – COMO NÃO PRATICÁ-LO (v. 16)
“Quando jejuardes, não vos mostreis
contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer
aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a
recompensa”.
Notem o que Jesus afirma
logo no início do versículo 16: “Quando
jejuardes...”. Jesus aqui assume que os seus discípulos jejuariam. Percebam
que, Jesus não diz “se jejuardes”. Ele também não diz “vocês precisam jejuar”.
Aqui Jesus “assumiu que jejum era uma coisa boa e que seria praticada pelos seus
discípulos”.[37]
Jesus tem o propósito, não de proibir o jejum, mas sim o de ensinar o modo
correto de fazê-lo. Jesus mostra que há uma forma de fazer o jejum, e, ainda
assim, não agradar a Deus.
Jesus continua dizendo: “não vos mostreis contristados como os
hipócritas”. Aqui está a exortação acerca do que não fazer: imitar os
hipócritas. O que os hipócritas faziam? Eles se mostravam contristados. Eles
faziam questão de mostrar que estavam jejuando. “Hipócritas são as pessoas que
praticam as disciplinas espirituais para serem vistos pelos homens”.[38]
Essa é a recompensa que os hipócritas desejam: o reconhecimento, o louvor dos
homens. Os fariseus, os líderes religiosos de Israel estavam infectados com esse
desejo de reconhecimento. No versículo 1, Jesus afirmou que o “fim”, ou seja, o
objetivo dos fariseus era o de serem vistos pelos homens! Jesus proferiu uma
solene advertência contra os escribas: “Guardai-vos dos escribas, que gostam de
andar com vestes talares e das saudações nas praças; e das primeiras cadeiras
nas sinagogas e dos primeiros lugares nos banquetes; os quais devoram as casas
das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo
muito mais severo” (Marcos 12.38-40). Meus irmãos, quão intenso é o gosto
pelo elogio dos homens! Nós, muitas vezes, nos aprontamos para isso “com vestes
talares”, e nos exibimos, assumimos uma pose importante na igreja, desejando
ocupar cargos e mais cargos com o fim de sermos vistos pelos homens, e até mesmo
encompridamos nossas orações para apenas parecer que somos piedosos. Tudo isso
nós somos propensos a fazer por causa do nosso apetite aparentemente insaciável
pelos elogios dos homens!
A hipocrisia, segundo
Jesus, estava em se mostrar contristado de forma proposital. Os fariseus
desfiguravam os seus rostos, para parecer que jejuavam. Tudo era apenas
fingimento! O verbo usado para “desfiguram” (avfani,zw), dá a ideia de
que eles estavam bem, estavam fortes, mas ativamente fingiam que estavam fracos
e abatidos por causa da falta de alimento. Irmãos, a falta de alimento por si só
já é capaz de desfigurar o rosto. Acontece que nos dias em que eles jejuavam, os
fariseus nem sequer lavavam o rosto nem ungiam a cabeça com óleo perfumado. Eles
faziam questão de demonstrar que estavam jejuando. “Nestes dias, eles apareciam
nas ruas, ao passo que deveriam permanecer em seus aposentos; e demonstravam uma
aparência abatida, um semblante melancólico, um passo lento e solene”.[39]
O objetivo deles era que as pessoas os vissem e os admirassem.
Jesus os chama de
hipócritas porque eles apenas aparentavam estar jejuando por causa da verdadeira
piedade. Apenas exteriormente eles jejuavam por amor a Deus, por desejo de
comunhão com Ele, por mortificação do pecado. Eles só jejuavam para serem
admirados. Por isso eles eram hipócritas!
Por fim, Jesus afirma que
os hipócritas “já receberam a
recompensa”. Que recompensa? A que tanto desejavam: o aplauso dos homens, os
holofotes da fama eclesiástica! A hipocrisia é extremamente eficaz! Se a única
coisa que você deseja é a admiração das pessoas, fique sabendo que você a
conseguirá. No entanto, é a única coisa que você vai receber. Aqueles que
desejam apenas o aplauso dos homens não farão parte do Reino de
Deus!
IV – O ENSINO POSITIVO DE
JESUS SOBRE O JEJUM – COMO PRATICÁ-LO (vv. 17,18)
“Tu, porém, quando jejuardes, unge a cabeça
e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu
Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te
recompensará”.
Jesus começa com a
afirmação de que os seus discípulos não devem viver de uma forma hipócrita: “Tu, porém...”. Devemos agir
diferentemente dos fariseus e de pessoas que jejuam para parecerem mais
espirituais. O ponto delineado por Jesus aqui, é que quando jejuarmos devemos
evitar todo e qualquer tipo de propaganda hipócrita no que concerne ao nosso
jejum. Devemos mantê-lo em oculto.
Jesus ordena: “unge a cabeça e lava o rosto”. Isso tem
um propósito muito simples: a discrição. No jejum devemos afligir a nossa alma e
não o nosso corpo. É certo que o corpo também sofre com o jejum, mas como diz o
puritano Matthew Henry, “deixe o corpo sofrer, mas não deixe transparecer”.[40]
Devemos nos preocupar com o nosso interior e não com o nosso exterior. Devemos
cuidar para que a nossa aparência seja comum, a mesma dos dias em que não
estamos jejuando.
O nosso jejum deve ser
apenas para Deus, não para os homens. O erro mais grave nisso tudo é a
preocupação com a opinião das outras pessoas. Muitas vezes tememos tanto parecer
insignificantes aos olhos das outras pessoas, que nem sequer pensamos no que
Deus pensa a nosso respeito e exige de nó. A tua preocupação quando jejuar deve
ser se está agradando a Deus ou não; se Deus está satisfeito com a sua devoção
ou não; se a maneira como você está jejuando é aceitável diante de Deus ou não.
“Que a nossa preocupação seja somente com Deus e sobre como podemos agradá-Lo em
tudo”.[41]
No versículo 18, Jesus
conclui: “e teu Pai, que vê em secreto,
te recompensará”. Isso só confirma que o jejum deve ter a clara intenção de
ser visto por Deus. Então, quando jejuar, “faça-o na direção de Deus, que vê
quando outros não o veem”.[42]
John Stott faz uma afirmação maravilhosa sobre Deus estar nos observando em
secreto: “Como Jesus observava as pessoas que colocavam suas ofertas no tesouro
do templo, assim Deus nos observa quando ofertamos; quando oramos e jejuamos em
secreto, ele está ali, no lugar secreto”.[43]
Jesus está testando a
realidade de Deus em nossas vidas. Será que nós realmente temos uma fome por
Deus mesmo, ou uma fome por admiração humana? Jesus promete que nosso Pai, que
vê em secreto, recompensará o jejum feito da maneira que o agrada. Devemos estar
atentos ao fato, irmãos, de que, não devemos jejuar buscando alguma
recompensa.[44]
Nosso intento deve ser o de agradar a Deus, expressar o nosso amor, o nosso
desejo e a nossa fome pelo Senhor, o nosso desejo por coisas espirituais mais
elevadas do que os banquetes que desfrutamos no cotidiano. Devemos jejuar
buscando demonstrar ao nosso Noivo que desejamos o seu retorno. O que acontece é
que a bondade do nosso Pai, que nos vê em secreto é tamanha, que ele,
bondosamente nos recompensa por termos almejado apenas a ele.
Igualmente, não devemos
imaginar que a recompensa que o Pai nos dará é algum tipo de poder celestial,
místico, ou alguma bênção material. Como afirmado no início, o jejum não é uma
“varinha de condão”, algo mágico para atender nossos caprichos. A recompensa que
Deus tem em mente, antes de qualquer coisa, é ele mesmo! Nós apreendemos isso da
oração do Pai Nosso. Ali Jesus nos diz que os nossos maiores anseios devem ser:
1) que o nome de Deus seja santificado ou honrado; 2) que o Reino de Deus venha;
e 3) que a sua vontade seja feita na terra como é feita no céu. Desse modo,
devemos jejuar movidos pelo anseio “de que o nome de Deus seja conhecido,
estimado e honrado, movidos pelo anseio de que seu reino seja estendido e depois
consumado na história, movidos pelo anseio de que sua vontade seja feita em
todas as partes com a mesma devoção e energia que os anjos infatigáveis fazem
sem cessar no céu para todo o sempre”.[45]
A recompensa maior do jejum
praticado pelo cristão será “um banquete eterno”.[46]
Assim como a recompensa dos hipócritas será dada apenas terra, a recompensa dos
verdadeiros discípulos de Jesus receberão uma maravilhosa recompensa no céu.[47]
V – AS CONFISSÕES
REFORMADAS E O JEJUM
Já vimos anteriormente o
ensinamento da Confissão de Fé de
Westminster a respeito do jejum comunitário como estando ligado a assuntos
de grande importância, como por exemplo, a escolha de nossos líderes. Creio que
seja útil observarmos novamente o ensino confessional:
A leitura das Escrituras, com santo e piedoso temor; a
sã pregação e o consciencioso ouvir da Palavra, em obediência a Deus, com
entendimento, fé e reverência; o cântico de salmos com graça no coração; e bem
assim a devida administração e o digno recebimento dos sacramentos instituídos
por Cristo – são todos partes do culto religioso ordinário oferecido a Deus,
além dos juramentos e votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões
especiais, que devem, em seus diversos tempos e estações, ser usados de uma
forma santa e religiosa.[48]
Além da Confissão de Westminster, a Segunda Confissão Helvética (1566), no
Capítulo XXIV.4 diz o seguinte a respeito do jejum:
Ora, quanto mais seriamente a igreja de Cristo condena a
gula, a embriaguez e toda a espécie de lascívia e intemperança, tanto mais e com
insistência, recomenda-nos o jejum cristão. Pois, jejuar nada mais é do que a
abstinência e a moderação dos piedosos e uma disciplina, um cuidado e castigo da
nossa carne, exercitados segundo a necessidade do momento, pelos quais nos
humilhamos diante de Deus, privando a nossa carne do seu alimento, de modo que
ela possa de modo mais espontâneo e fácil obedecer ao Espírito. Portanto,
aqueles que não dão atenção a essas coisas não jejuam, mas imaginam que o fazem
se abarrotam o estômago uma vez por dia e a certa hora ou em horário prescrito
abstêm-se de certos alimentos, pensando que, pelo fato de terem praticado essa
obra agradam a Deus e estão fazendo algo de bom. O jejum vem a ser um auxílio
para as orações dos santos e para todas as virtudes. Porém, como se vê nos
livros dos profetas, o jejum dos judeus, que se abstinham de alimento, não porém
da iniquidade, não agradava a Deus.[49]
Percebam, irmãos, jejuar,
de acordo com esta confissão, “é privar algo ao corpo com o objetivo de servir
ao Espírito”.[50]
O jejum cristão se apresenta como oposição a uma vida dissoluta marcada por
excessos, como a embriaguez e a glutonaria. Depois de apresentar a definição do
jejum cristão, a Confissão Helvética
faz uma distinção entre o jejum privado e o público:
Há jejum público e pessoal. Nos tempos antigos
celebravam-se jejuns públicos, em tempos de calamidade ou em situações difíceis
da igreja. Com a total abstinência de alimento até o anoitecer, todo o tempo era
dedicado às santas orações, ao culto a Deus e ao arrependimento. Eles diferiam
pouco do luto, havendo frequente menção do mesmo nos profetas, especialmente no
segundo capítulo de Joel. Esse tipo de jejum deve ser observado ainda hoje,
sempre que a igreja se encontre em situação difícil. Os jejuns particulares
podem ser praticados por qualquer um de nós, quando se sente afastado do
Espírito. Pois, dessa maneira, priva-se a carne do que a alimenta e fortifica.[51]
Por fim, irmãos, quero
apenas citar a passagem da confissão que diz como se dá o verdadeiro jejum
cristão:
Todo jejum deve partir de um espírito livre, espontâneo
e realmente humilde, e não simulado, só para conquistar o aplauso ou favor dos
homens, e muito menos para que por meio dele pretenda o homem ser merecedor de
justiça. Porém, que cada um jejue para esse fim, que ele prive a carne do que a
alimentaria, para que possa servir a Deus de modo mais fervoroso.[52]
Creio que também seja
pertinente mencionar, amados irmãos, que o nosso Catecismo Maior de Westminster, outro
dos nossos símbolos de fé, na exposição do Segundo Mandamento afirma que, dentre
os deveres exigidos no mandamento se encontra o “jejum religioso”.[53]
Comentando esta resposta do Catecismo, o Pr. Johannes Geerhardus Vos
afirma que, “o jejum religioso [...] [é] para uso ocasional, isto é não deve ser
realizado a intervalos de tempo definidos e regulares, mas quando alguma ocasião
especial exigir”.[54]
·
CONCLUSÃO
Gostaria de concluir o
nosso estudo a respeito do jejum, meus amados e queridos irmãos, extraindo
algumas lições práticas acerca do jejum cristão.
Em primeiro lugar, jamais
esqueçamos que o jejum é nada mais nada menos do que um coração faminto por
Deus. Quando jejuamos estamos expressando a saudade existente em nossos corações
do nosso Noivo celestial; estamos demonstrando o nosso intenso e real desejo da
sua volta. Porém, quando desprezamos o jejum, acabamos, sem querer, dando a
entender que não sentimos falta dele e que não ansiamos por sua volta. Não
podemos esperar que o mundo deseje a Cristo se nós, que somos o seu povo, não
demonstramos nenhum interesse por ele.
Em segundo lugar, tenhamos
cuidado para não cairmos nos erros dos escribas fariseus, os quais foram
chamados de hipócritas. Não devemos jejuar externamente como tendo fome por
Deus, mas internamente tendo fome pelos aplausos dos homens. Não é pecado ser
visto jejuando. Pecado é jejuar para ser visto. Também tenhamos cuidado para não
jejuarmos para conseguir algo pessoal, algum prazer material. Não façamos do
jejum um dispositivo para manipularmos a Deus.
Em terceiro lugar, queridos
irmãos, tenhamos a consciência de que, Deus não recompensa o jejum pelo jejum em
si: “Deus recompensa o jejum porque o jejum expressa o clamor do coração de que
nada na terra pode satisfazer a nossa alma além de Deus. deus deve recompensar
esse clamor porque ele é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos
nele”[55],
afirmou John Piper.
Quarto, quando instituirmos
dias de jejum e oração públicos, lembremos a grandeza dos nossos pecados e a
nossa miséria, lembrando-nos da necessidade de verdadeiro arrependimento e de
buscar ao Senhor.[56]
Quinto, quando instituirmos
dias de jejum e oração, apresentemos ao Senhor, de forma pública e coletiva, as
necessidades de nossa igreja. Dediquemo-nos à oração pelo bem espiritual da
igreja e pelo que acontece fora dela. Em relação ao bem espiritual, supliquemos
pelas necessidades particulares da igreja, pelos instáveis em nosso meio, pelos
casados, por nossas crianças, adolescentes e jovens, por uma vida piedosa,
devemos suplicar para que a pregação venha sobre nós com poder. Externamente
precisamos suplicar por paixão ao testemunhar de Cristo, que o evangelho produza
muito fruto por meio de nós, e que vejamos nossa igreja crescendo ano após
ano.[57]
Que o Senhor nos
abençoe!
Rev. Alan Rennê Alexandrino
Lima
[20] Gordon Lyons, Expository Notes
Excerpt The Sermon on the Mount: The Gospel of Matthew Chapters 5-7, (2008),
70. Minha tradução. Extraído do site http://www.1-word.com.
[21] John Stott, Contracultura Cristã: A Mensagem do Sermão
do Monte, (São Paulo: ABU, 1981), 63. Edição eletrônica.
[22]
Gordon Lyons, Expository Notes
Excerpt The Sermon on the Mount: The Gospel of Matthew Chapters
5-7, 47.
[23]
D. Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão
do Monte, 321.
[37]
John Piper, Fome por Deus,
77.
[38]
Ibid, 78.
[39] Matthew Henry, Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a
João, (Rio de Janeiro: CPAD, 2008), 70.
[40] Ibid.
[41]
D. Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão
do Monte, 330.
[42]
John
Piper, Fome por Deus,
82.
[43]
John Stott, Contracultura Cristã: A
Mensagem do Sermão do Monte, 66.
[44]
Discordo da posição assumida por John Piper, quando ele afirma que “é bom e
correto querer e buscar a recompensa de Deus no jejum. Jesus não no-la
ofereceria se fosse inadequado almejá-la”. Cf. John Piper, Fome por Deus, 84.
[45]
John Piper, Fome por Deus,
87.
[47]
Gordon Lyons, Expository Notes
Excerpt The Sermon on the Mount: The Gospel of Matthew Chapters 5-7,
56.
[48] A. A. Hodge, Confissão de Fé Westminster Comentada por A.
A. Hodge, (São Paulo: Os Puritanos, 1999), 377.
[49]
Joel R. Beeke e Sinclair B. Ferguson (Orgs.). Harmonia das Confissões Reformadas. São
Paulo: Cultura Cristã, 2006. pp. 171-172.
[50]
Daniel R. Hyde. Dias de Jejum e Oração na
Tradição Reformada. São Paulo: Os Puritanos, 2012. p. 3.
[51]
Joel R. Beeke e Sinclair B. Ferguson (Orgs.). Harmonia das Confissões Reformadas. p.
172.
[52]
Ibid.
[53]
O CATECISMO MAIOR DE WESTMINSTER. Pergunta 108. In: Símbolos de Fé. São Paulo: Cultura
Cristã, 2005. pp. 164-165.
[54]
Johannes Geerhardus Vos. Catecismo Maior
de Westminster Comentado. São Paulo: Os Puritanos, 2007. p.
336.
[55] John Piper, Fome por Deus, 193.
[56]
Daniel R. Hyde. Dias de Jejum e Oração na
Tradição Reformada. p. 8.
[57]
Ibid.
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